Notável a coerência de Paulo Maluf e Sergio Cabral, apoiando publicamente Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha. Absolutismo, Nihilismo, Anarquia.

Matéria na Tribuna da Imprensa, Lutfalla Maluf quase não vem ao Rio. Como está proibido de sair do Brasil, também não sai de São Paulo. Abriu exceção para vir apoiar o amigo do Rio Grande do Norte. Afogado em acusações que não pode negar ou responder, o deputado de 10 mandatos procura ou apela para todos os lados.

O deputado de São Paulo concordou em elegê-lo e afirmou aos jornalistas: “Eu e meu partido não temos nenhum constrangimento em apoiar um candidato envolvido (textual) em recentes denúncias”. Está certíssimo o famoso personagem. Participou do almoço, voltou a São Paulo, chegou lá, já estava intimado a pagar 58 milhões (dele da família) que “usufruiu” dos cidadãos.

Sergio Cabral disse a mesma coisa em relação a Eduardo Cunha. Brigadíssimos há tempos, voltaram a ficar “irmanados” por causa do intimíssimo Cavendish. A empresa e o próprio Cabral foram retirados da CPI-Pizza pelo trabalho incessante, insistente, exaustivo do lobista-chefe.

O governador Cabral, pensando (?) no futuro, pagou uma parte com essa afirmação no almoço: “Respeito muito Eduardo Cunha, ele é o meu candidato à liderança do PMDB na Câmara”.

Para terminar por hoje, só por hoje. Faltam 10 dias para a eleição, muita coisa pode acontecer, menos a ressurreição da ética e da moralidade. Henrique Eduardo Alves foi recebido por Alckmin no Palácio dos Bandeirantes. No auge da impopularidade, seria melhor o governador ficar contra.

Alckmin não é desonesto em matéria de dinheiro. Sua colossal incompetência é desonestíssima para a população. Anestesista de formação e profissão (não exercida), Alckmin deixa a população de São Paulo desacordada e, pior ainda, assassinada sem o menor socorro.

Posted on 22/01/2013, in Brasil, Cidadania, Curiosidade, Entretenimento, Política, Reflexão. Bookmark the permalink. Deixe um comentário.

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