Category Archives: Amor

Antonio Neto e Família fazem em Montanhas distribuição de presentes

Neste final de semana em que é comemorado o período natalino, onde as famílias se confraternizam e celebram homenagem ao nascimento do menino Jesus. Antonio Neto e Família foi solidário com as famílias Montanhenses, distribuindo um volume de itens em presentes. Fato que ocorre sempre nesta época do ano com um grande público.

Para quem não conhece Antonio Neto, ele tem prestado relevantes serviços junto a Fundação Domingos Marcolino, além do trabalho em suas atividades profissional. Um dado importante ocorre quando promove a sua habilidade em arquitetura na produção do projeto da Igreja Matriz e que hoje está edificada com a qualidade visual, à disposição de todos que possam visitar a terrinha Montanhas.

Diante dos fatos, o Blog Montanhas em Ação vem parabenizar a atitude idealizada por toda a sua Família e, dizer que é muito gratificante toda ação que envolve os Montanhenses e a municipalidade como um todo.

Veja algumas fotos:

Filho de Montanhas homenageado pelos serviços prestados ao RN auditório riachuelo lotado

Reprodução/jair

Com muita dedicação e serviços prestados ao povo do RN é assim o reconhecimento que foi dado à Dr. Jair Farias neste mês de setembro de 2022 que contou com o apoio da PROBEC (Programa Brasileiro de Educação Cidadã) e CEBEC (Centro Brasileiro de Educação e Cidadania).

Dr. Jair foi homenageado pela CEBEC. Esta honraria é dada para quem presta serviços relevantes em cidadania. Nesta oportunidade vamos parabenizá-lo pelo grande esforço de se manter atento e dedicado ao profissionalismo e o belo serviço desenvolvido na sua área de atuação dentro da psiquiatria.

Nesta quarta-feira (21), Jair Farias foi também destaque no seminário sobre saúde mental, no teatro riachuelo. Com a sua habilidade e confiança no que faz, realizou uma palestra sobre o setembro amarelo e questões relacionadas ao tema, com auditório lotado e público de grande influência na área mental.

Parabéns para Dr. Jair e sucesso sempre!!!

Reprodução/Jair

Administração do Prefeito Manuel Gustavo e a valorização constante ao servidor público

Do Blog Montanhas em Ação/Por Nelson Aranha

Lí no site oficial algumas matérias informativas e a conclusão é que o Município de Montanhas está em boas mãos com a administração do Prefeito Manuel Gustavo Moreira.

Veja a valorização que é dada aos servidores públicos e ao município de uma forma geral.

Notícias dão conta de que os professores da rede municipal de ensino têm o reconhecimento do trabalho e merecido. Afinal, é muito louvável as ações da categoria. Também, é importante reconhecer que o trabalho do Prefeito em cumprir as determinações legais e deixá-las regularizadas, é de suma importância.

O fato de os professores receberem o reajuste promovido pelo Governo Federal onde o Presidente Bolsonaro assinou a Lei do Magistério para reajustar o salário dos professores em 33,24%, foi um momento impar na história do Brasil. Poucos municípios conseguiram aplicar a Lei. Inclusive o Governo do RN ainda não conseguiu implantar na folha de pagamento do Estado o reajuste e isso é relevante informar. Mas o Município de Montanhas, mesmo com todas as dificuldades enfrentadas, o fez na sua totalidade e vem cumprindo suas obrigações dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal.  Por este motivo e outros tantos, o Blog vem parabenizar a atual administração do Município de Montanhas! 

A Saúde hoje em Montanhas, no tocante ao atendimento público, tem se destacado em grande estilo. Nesta oportunidade, fomos informados que os servidores, Agentes Municipais de Endemias e Agentes Municipais de Saúde, neste mês de agosto de 2022, receberam a sua regularização salarial pelo Município de Montanhas. Em pesquisa, pudemos comprovar que uma portaria do Ministério da Saúde do Governo Federal sob nº 2.971/2022, foi o expediente que culminou ao servidor receber o piso de 2.424,00 reais. Com base no que li no site oficial do município de Montanhas, o Prefeito Manuel Gustavo Moreira, autorizou a secretaria de finanças e tributação do município pagar o piso e a diferença salarial retroativa ao mês de maio, junho e julho. Desta forma, regularizou a situação salarial da categoria. É realmente momento para parabenizar a sua administração!

Observa-se que na construção civil as ruas do centro da cidade estão em obras com um perfeito processo de pavimentação aos olhos de quem ama Montanhas. A pavimentação com tijolos intertravados dá um visual diferente. Calçamento na Rua Manoel Meireles (Rua da linha), que será pavimentada dos dois lados. Quem diria que haveria alguém com interesse para tal feito? Manuel Gustavo está na frente e liderando toda construção. Bairro Boa Esperança, obras de pavimentação em todos os lugares, Bairro Cidade Nova com uma obra inusitada, que é a construção de um complexo urbanístico e lazer. Quem diria? Essa obra vai propiciar acesso de liberdade e descontração social.

Na área Rural o sítio Ingá recebendo calçamento! Em outras localidades, perfuração de poços artesianos, além de limpeza e manutenção em outros tantos com locais distintos. Isso veio com o apoio da FUNASA, através dos esforços do Prefeito, para que assim essa conquista hoje esteja sendo realizada e muito em breve concluída. 

De maneira, que nesta ocasião, o Blog Montanhas em ação faz um pequeno reconhecimento ao Prefeito Manuel Gustavo de Araújo Moreira, pelo valor dado a Montanhas e aos servidores do Município.

Isso é politicamente correto!

ANIVERSÁRIO DE MONTANHAS FOI UM SUCESSO DE QUALIDADE E APRESENTAÇÃO

Festa em 20 de julho – Montanhas 59 anos

Parabéns para Montanhas e para quem participou do evento comemorativo dos seus 59 anos de Emancipação Política.

Com muita administração formada pelas equipes de trabalho que envolveram os servidores do município e colaboradores que admiram e gostam da Cidade Montanhas. Foi uma gestão de união e municipalismo entre todos, desde as Secretarias Municipais até aos visitantes que durante todo o dia festejaram com muita descontração o 20 de julho.

Vamos apresentar uma série de vídeos e fotos do acontecimento. É possível que alguns detalhes de interesse particular de participantes tenham ficado despercebidos, mas certamente haverão muitos em que sequer perceberam a sua participação. Isso é muito importante, também, para os filhos de Montanhas que estiveram ausentes na oportunidade e que por motivos outros não puderam participar ativamente.

Na realidade o dia foi repleto de novidades. Alvorada, hasteamento das bandeiras, missa em homenagem aos 59 anos, brincadeiras durante todo o dia, competições em diversas modalidades, tradicional show de calouros, apresentações de variedades que incluem atividades estudantis, populares e outras diversões.

A noite a partir das 22 horas foi dado início a festa social que contou com Valquíria Santos, Taty Girl e Cavaleiros do Forró. Estes realizaram um show a parte com musicalidade em grande estilo, atingindo o público alvo de acordo com as suas demandas musicais.

Acompanhe aqui as fotos e vídeos do evento:

Na Serra da Boa Esperança, uma desilusão de Lamartine Babo que virou um clássico da MPB

Lamartine Babo, um dos gigantes da MPB

O advogado e compositor carioca Lamartine de Azeredo Babo (1904-1963) compôs Serra da Boa Esperança inspirado numa situação inusitada, conforme consta na História da MPB, Grandes Compositores, coleção da Abril Cultural. Segundo o fascículo da coleção, em 1935 Lamartine recebeu da cidade de Boa Esperança (MG) uma apaixonada carta assinada por Nair Pimenta de Oliveira. Iniciou-se entre ambos uma correspondência que se prolongou por cerca de um ano. Depois, o adeus na última carta de Nair.

Meses mais tarde, outra correspondência da mesma cidade convidava o compositor para a festa de estreia de um conjunto musical. O remetente era o dentista Carlos Alves Neto. Sonhando encontrar sua antiga missivista, Lamartine rumou para Minas. E não foi difícil encontrar Nair: uma menina sobrinha do dentista, que era também autor das cartas. Ele colecionava fotos de artistas e se valera daquele expediente para aumentar sua coleção.

Desse episódio, nasceu o famoso e bucólico samba-canção “Serra da Boa Esperança”, gravado por Francisco Alves, em 1937, pela RCA Victor.

SERRA DA BOA ESPERANÇA
Lamartine Babo

Serra da Boa Esperança,
Esperança que encerra
No coração do Brasil
Um punhado de terra
No coração de quem vai,
No coração de que vem,
Serra da Boa Esperança,
Meu último bem

Parto levando saudades,
Saudades deixando,
Murchas, caídas na serra,
Bem perto de Deus
Oh, minha serra,
Eis a hora do adeus
Vou-me embora
Deixo a luz do olhar
No teu luar
Adeus!

Levo na minha cantiga
A imagem da serra
Sei que Jesus não castiga
Um poeta que erra
Nós, os poetas, erramos
Porque rimamos, também
Os nossos olhos nos olhos
De alguém que não vem

Serra da Boa Esperança,
Não tenhas receio,
Hei de guardar tua imagem
Com a graça de Deus!
Oh, minha serra,
Eis a hora do adeus,
Vou-me embora
Deixo a luz do olhar
No teu olhar
Adeus! 

Paulo Peres Poemas & Canções

Montanhas – chuva faz muito bem para o nosso solo fértil

Nesta quinta-feira (24) mais um dia com chuvas e grandes esperanças de fartura em nosso Município. Por volta do meio dia as águas caíram em grande volume. Isso é muito bom para o nosso solo fértil.

Veja nas fotos encaminhadas por Nelson Aranha o momento na Rua Princesa Isabel.

Chuva nas Montanhas/RN nesta tarde de terça-feira 22 de março dia Mundial da água

Chuvinha abençoada nas Montanhas com muita água nesta terça-feira 22 de março. Hoje mundialmente é comemorado o dia da água e nesta tarde podemos agradecer a Deus pelas águas que estão em nossa cidade colaborando para a frutificação e a produção nas terras agricultáveis de Montanhas e região.

Veja nas fotos produzidas pelo Blog Montanhas em Ação aqui no bairro Cidade Nova o momento da chuva, a cor do céu e suas previsões de possíveis volumes de água durante a noite, quem sabe até uma madrugada promissora com muitas esperanças para fortalecer nossa terra fértil rural.

Para quem está ausente da terrinha, pode matar a saudade vendo uma pequena parte de Montanhas que oportunamente se destaca nesta ocasião. Quem ama Montanhas, sabe a importância de nossa mensagem. Essas fotos partem da barbearia localizada na Avenida Augusto Gomes como se apresenta na sua extensão e nas mediações da garagem municipal e ginásio de esportes.

Uma inesquecível homenagem ao Planeta Água, na criatividade de Guilherme Arantes

22 de Março dia Mundial da água

Reprodução internet

O cantor e compositor paulista Guilherme Arantes, na letra de “Planeta Água”, aborda que a água é um elemento vital para a vida de todas as espécies terrestres. É importante esclarecer sobre a disponibilidade de água doce no planeta, realizando a conscientização sobre a necessidade de preservar esse recurso natural mas, infelizmente, isto não vem acontecendo, seja pelas mudanças climáticas, seja pelas autoridades encarregas do seu tratamento.  A música “Planeta Água” foi classificada em 2º lugar no Festival Shell de MPB em 1981 e faz parte do álbum “O Amanhã” de 1981 pela Elektra e, em 1988, pela WEA Discos.

PLANETA ÁGUA
Guilherme Arantes

Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão

Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população

Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos

Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d’água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão

Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas na inundação

Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão

Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população

Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água

Com Paulo Peres Poemas & Canções

Dia da Água: especialista fala da importância de proteger este recurso

Imagem: Reprodução internet

A água é o recurso natural mais importante que existe. E o Brasil é privilegiado nesse sentido: o nosso território abriga 12% das reservas de água doce de todo o mundo. Além disso, a força dos rios que cortam o país alimentam centenas de usinas hidrelétricas — que respondem por mais da metade da energia elétrica consumida pelos brasileiros.

Por isso, proteger as águas presentes no subsolo, nas superfícies e na atmosfera é uma responsabilidade fundamental da sociedade brasileira. Quem afirma é Henrique Veiga, coordenador de Conservação de Água e Solo da ANA, a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico.

Se o Brasil é um país privilegiado em reservas de água doce, isso não significa que a escassez não seja uma ameaça real. No ano passado, a falta de chuvas nas regiões Sudeste e Centro-Oeste causou uma crise hídrica — que afetou profundamente a produção agrícola e o desempenho das usinas hidrelétricas.

Em fevereiro, o último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas apontou que eventos climáticos extremos, como secas prolongadas, vão ser cada vez mais frequentes e intensas por causa do aquecimento global. Por isso, Henrique Veiga ressalta que o uso sustentável da água passa, também, pelo equilíbrio do ciclo das chuvas no país.

A Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico estima que cerca de 93 trilhões de litros de água são captados todos os anos para atender ao uso humano. Quase metade desse volume é destinado à irrigação agrícola. O uso urbano da água consome 24% da água captada no país, enquanto o setor industrial utiliza quase 10% desse recurso.

Edição: Jacson Segundo / Beatriz Arcoverde

Com Agência Brasil

Uma canção eterna, criada por René Bittencourt em louvor à mulher sertaneja

René Bittencourt criou músicas inesquecíveis

O empresário artístico, jornalista e compositor carioca René Bittencourt Costa (1917-1979) utiliza hipérboles para fazer a “Sertaneja” feliz, nesta belíssima, romântica e bucólica letra. Essa canção foi gravada por Orlando Silva, em 1939, pela RCA Victor.

SERTANEJA  
René Bittencourt

Sertaneja se eu pudesse
se papai do céu me desse
O espaço pra voar
eu corria a natureza
acabava com a tristeza
Só pra não te ver chorar
Na ilusão desse poema
eu roubava um diadema
lá no céu pra te ofertar
e onde a fonte rumoreja
eu erguia a tua igreja
e dentro dela o teu altar

Sertaneja, por que choras quando eu canto
Sertaneja, se este canto é todo teu
Sertaneja, pra secar os teus olhinhos
vai ouvir os passarinhos
que cantam mais do que eu

A tristeza do teu pranto
é mais triste quando eu canto
a canção que te escrevi
e os teus olhos neste instante
brilham mais que a mais brilhante
das estrelas que eu já vi

Sertaneja eu vou embora
a saudade vem agora
alegria vem depois
vou subir por estas serras
construir lá n’outras terras
um ranchinho pra nós dois

Paulo Peres Poemas & Canções

Conheça a letra inteira de “Luar do Sertão”, uma canção que marcou uma época na música brasileira

Catulo, compositor de clássicos da MPB

A letra de Luar do Sertão, um dos maiores clássicos da MPB, é muito extensa e  nunca foi gravada integralmente. Foi o  maior sucesso do poeta, compositor e cantor maranhense Catulo da Paixão Cearense (1863-1946), em parceria com o músico João Pernambuco. Eis a letra completa e original, extraída do livro “Minhas Serestas” de Loris R. Pereira, paginas 61/64.

LUAR DO SERTÃO
João Pernambuco e Catulo da Paixão Cearense

“Não há, ó gente, oh não,
Luar, como este do sertão. ”
(refrão)
Oh que saudade do luar da minha terra,
Lá na serra branquejando,
Folhas secas pelo chão,
Esse luar cá da cidade, tão escuro,
Não tem aquela saudade,
Do luar lá do sertão.
(refrão)
Se a lua nasce por detrás, da verde mata,
Mais parece um sol de prata,
Prateando a solidão,
E a gente pega na viola que ponteia,
E a canção é a lua cheia,
A nos nascer no coração.
(refrão)
Quando vermelha, no sertão desponta a lua,
Dentro d’alma, onde flutua,
Também rubra, nasce a dor,
E a lua sobe…
E o sangue muda em claridade !
E a nossa dor muda em saudade…
Branca, assim, da mesma cor !!!
(refrão)
Ai !… Quem me dera, que eu morresse lá na serra,
Abraçado à minha terra e dormindo de uma vez !
Ser enterrado numa grota pequenina,
Onde à tarde a surunina,
Chora sua viuvez.
(refrão)
Diz uma trova,
Que o sertão todo conhece,
Que se à noite o céu floresce,
Nos encanta e nos seduz,
É porque rouba dos sertões as flores belas,
Com que faz essas estrelas,
Lá do seu jardim de luz !!!
(refrão)
Mas como é lindo ver depois,
Por entre o mato,
Deslizar, calmo o regato,
Transparente como um véu,
No leito azul das suas águas, murmurando,
Ir, por sua vez roubando,
As estrelas lá do céu !!!
(refrão)
A gente fria desta terra sem poesia,
Não se importa com esta lua,
Nem faz caso do luar,
Enquanto a onça, lá na verde capoeira,
Leva uma hora inteira,
Vendo a lua a meditar.
(refrão)
Coisa mais bela neste mundo não existe,
Do que ouvir um galo triste,
No sertão, se faz luar,
Parece até que a alma da lua é que descanta,
Escondida na garganta,
Desse galo a soluçar !!!
(refrão)
Se Deus me ouvisse, com amor e caridade,
Me faria esta vontade,
-O ideal do coração !
Era que a morte,
A descantar, me surpreendesse, e eu morresse
Numa noite de luar, no meu sertão !
(refrão)
E quando a lua surge em noites estreladas,
Nessas noites enluaradas, em divina aparição
Deus faz cantar o coração da natureza,
Para ver toda a beleza do luar do Maranhão !
(refrão)
Deus lá do céu, ouvindo um dia, essa harmonia,
-A do meu sertão, do meu sertão primaveril,
Disse aos arcanjos que era o hino da poesia,
E também a Ave Maria, da grandeza do Brasil !
(refrão)
Pois só nas noites do sertão de lua plena,
Quando a lua é uma açucena,
É uma flor primaveril,
É que o poeta, descantado a noite inteira….

Paulo Peres Poemas & Canções

Município de Montanhas publica: NOTA – DIA INTERNACIONAL DA MULHER 08 DE MARÇO

O Blog Montanhas em ação se associa a Nota publicada no site oficial do Município, montanhas.rn.gov.br e, com relevância sobre a importância desta data de comemoração ao “Dia Internacional da Mulher” amplifica o seu conteúdo que segue a seguinte redação:

“O Município de Montanhas por seu Prefeito Manuel Gustavo de Araújo Moreira, vem neste dia muito especial de 08 de março desejar a todas as mulheres momentos de muitas alegrias, paz, saúde e satisfação.

Afinal, esta data é um instante para celebrar as diversas conquistas e, reconhecemos que com muitas lutas, as mulheres hoje se destacam nos campos sociais, políticos e econômicos.

Por esta data ser considerada destaque para todos nós, o Município de Montanhas eleva as suas congratulações de enaltecimentos à todas as Mulheres”.

P A R A B É N S !

Reprodução do site oficial

Uma música e um poema, especialmente carinhosos, para saudar o Dia Internacional da Mulher

Reprodução internet

O compositor carioca Carlos Alberto Ferreira Braga (1907-206), conhecido como Braguinha ou João de Barro, fez uma belíssima declaração de amor ao colocar letra no famoso choro “Carinhoso”, um dos maiores clássicos da MPB, composto por Pixinguinha.  “Carinhoso” foi gravado por Orlando Silva, em 1937, pela RCA Victor.

CARINHOSO
Pixinguinha e Braguinha

Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo,
Mas mesmo assim foges de mim.

Ah se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero.
E como é sincero o meu amor,
Eu sei que tu não fugirias mais de mim.

Vem, vem, vem, vem,
Vem sentir o calor dos lábios meus
A procura dos teus.
Vem matar essa paixão
Que me devora o coração
E só assim então serei feliz,
Bem feliz.

Paulo Peres Poemas & Canções

Lupicínio Rodrigues, o compositor romântico dos nervos de aço

Charge do João Bosco (Arquivo Google)

O compositor gaúcho Lupicínio Rodrigues (1914-1974), Lupe, como era chamado desde pequeno, compôs músicas que expressam muito sentimento, principalmente, a melancolia por um amor perdido. Foi o inventor do termo dor-de-cotovelo, que se refere à prática de quem crava os cotovelos em um balcão ou mesa de bar, pede um uísque duplo e chora pela perda da pessoa amada. Constantemente abandonado pelas mulheres, Lupicínio buscou em sua própria vida a inspiração para suas canções, onde a traição e o amor andavam sempre juntos e, nesse sentido, “Nervos de Aço” não foge à regra, porque Lupe fala de um sentimento numa ocasião especial, com franqueza.

Além disso, o desejo de morte é superado e surge o canto. Cantar é colocar-se acima das regras; é olhar para o futuro; é transcender o desejo de dor e continuar vivendo. Originalmente, “Nervos de aço” foi lançada em 1947, na Continental, pelo cantor paulista Déo (Ferjalla Rizkalla), mas pouco depois, Francisco Alves também gravou a música na Odeon, conseguindo um enorme sucesso.

NERVOS DE AÇO
Lupicínio Rodrigues

Você sabe o que é ter um amor, meu senhor
Ter loucura por uma mulher
E depois encontrar esse amor, meu senhor
Ao lado de um tipo qualquer
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor
E por ele quase morrer
E depois encontrá-lo em um braço
Que nem um pedaço do seu pode ser

Há pessoas de nervos de aço
Sem sangue nas veias e sem coração
Mas não sei se passando o que eu passo
Talvez não lhes venha qualquer reação
Eu não sei se o que trago no peito
É ciúme, é despeito, amizade ou horror
Eu só sei é que quando a vejo
Me dá um desejo de morte ou de dor 

Por Paulo Peres Poemas e Canções

“Pátria minha, saudades de quem te ama…”, diz a mensagem da poesia exilada de Vinicius de Moraes

O diplomata, advogado, jornalista, dramaturgo, compositor e poeta Vinícius de Moraes (1913-1980) escreveu belíssimos poemas para as mulheres que tanto amou, mas o seu poema de amor mais importante foi “Pátria Minha”, dedicado a todos nós, brasileiros. Seus versos transmitem a paixão de quem teve de deixar o país a trabalho e depois pela perseguição política que encerrou sua carreira de diplomata.

PÁTRIA MINHA
Vinícius de Moraes

A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.

Se me perguntarem o que é a minha pátria, direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.

Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos…
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias, pátria minha
Tão pobrinha!

Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação e o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!

Tenho-te no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.

Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu…

Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda…
Não tardo!

Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.

Pátria minha… A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.

Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamen
Que um dia traduzi num exame escrito:
“Liberta que serás também”
E repito!

Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão…
Que vontade me vem de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.

Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.

Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
“Pátria minha, saudades de quem te ama…”

Paulo Peres Poemas & Canções

Nascimento de Jesus Cristo serviu de inspiração para grandes mestres da pintura

A cena da Natividade, na visão de Caravaggio

Na iconografia cristã, os grandes mestres da pintura sempre deram relevada importância em registrar com talento, criatividade e interpretações diversas, o episódio da Natividade (o nascimento de Cristo) com seus personagens – a Virgem Maria, São José, o Menino Jesus, os animais, os pastores e os Reis Magos. Essas imagens, um dos temas mais comuns na arte cristã, mormente na Idade Média e no Renascimento, estão sempre impregnadas de símbolos, como ressaltam Emile Male e seu discípulo Louis Réau, em livros iconográficos que decodificam a poética dos artistas.

A Virgem, o Menino Jesus e São José, personagens principais do ato passado na estrebaria, o Nascimento de Cristo, conforme a época e os pintores, a cena, bastante conhecida, sofre variações de um para outro artista. No Retábulo Portinari, do flamengo Reoger der Weuden, ou na Natividade, do alemão Hans Baldung, há uma inovação: a do Menino iluminado, adorado por seus pais e os pastores.

“Do corpo do pequeno Cristo irradia intensa luz que ilumina a face extasiada dos personagens”, diz Emile Male. “Não é apenas um menino comum, que jaz no chão ou na manjedoura, reverenciado por Reis Magos e Pastores, olhado e farejado com certa indiferença por dois animais principais: o asno e o boi”.

OUTROS SERES – Neste painel, outros seres ainda podem ser acrescentados, como na pintura da brasileira Rosina Becker do Vale: pavões, leões, corujas, borboletas, além de anjos cantores. “E com tal fidelidade são estes seres representativos do Renascimento que, na Natividade de Piero Della Francesca, identificam-se as palavras do canto gregoriano que pronunciam pelo formato de suas bocas”, afirma Emile Male.

Os livros iconógrafos relatam que tudo na arte cristão medieval possui caráter simbólico, testemunhos da divindade de Cristo e das verdades do Novo Testamento. E, por isso, existe um verdadeiro zoológico nos quadros primitivos flamengos, nos renascentistas e no de alemães e espanhóis.Giotto – A NATIVIDADE - VÍRUS DA ARTE & CIA.

Assim o mestre Giotto retratou a Natividade

Segundo os especialistas, as fontes do bestiário vieram, principalmente, da Bíblia, dos Salmos e da Lenda Dourada, a hagiografia dos santos (história dos santos) tão consultada pelos artistas da Idade Média. Nelas os animais não são classificados por espécies, família e gênero, como fez Carlos Lineu, no início do século XVIII, e sim por suas virtudes ou malefícios morais.

OS SIGNIFICADOS – “Na Idade Média”, diz Emile Male, “tudo é signo e o visível só vale porque esconde o invisível. Logo, temos o significado de alguns animais que sempre aparecem em quadros de mestres que pintaram o tema Natividade”.

O Cordeiro (Agnus Dei), por sua mansidão ante a morte inevitável, geralmente, simboliza Cristo e seu sacrifício pela humanidade, sobretudo quando aparece imóvel, salienta Emile Male. “Mas também pode significar a Ressurreição do Cristo. Todavia, devemos nos lembrar que Ele não simboliza, exclusivamente, a imagem de Jesus imolado ou ressuscitado. Ele pode ser o símbolo místico do Apocalipse que se aproxima, ou a inocência dos santos”.

O asno e o boi são animais inevitáveis em todas as Natividades. O asno, que mais tarde ajudará a Sagrada Família a fugir para o Egito, na iconografia do Natal tem vários significados. Humilde o doce, ele era chamado “o cavalo do pobre” e tem sempre um papel simpático na Bíblia. Na gruta natalina, ele esquenta com seu hálito o Menino Jesus na manjedoura.

POVO JUDEU – O asno, entretanto, tem também seu lado perverso, constata Emile Male. “Iconograficamente, ele simboliza a ignorância, a obstinação e até a lubricidade. Sua teimosia simboliza o povo judeu que, mantendo-se fiel a sua milenar crença, não quis seguir Jesus Cristo. No caso, o asno é o símbolo da Sinagoga que renegou o Messias Cristão. E foi o asno que carregou Cristo para Jerusalém no Dia da Páscoa”.

Já o boi, como São José, tem um papel humilde de Natalidade. Seu hálito também ajuda a acalentar o Menino na noite de inverno natalino. Ele, iconograficamente, simboliza ainda o sacrifício de Jesus, assimila a ideia de reprodução humana e é a vítima nos sacrifícios religiosos. Por isso, o boi não tinha boa reputação na Bíblia, que condenava o sacrifício dos animais aos deuses. Foi aproveitando a ausência de Moisés que os judeus adoraram o Bezerro de Ouro ao pé do Monte Sinai.

RIQUEZA DO MUNDO – Os cavalos dos Reis Magos, ricamente, adornados, significam a riqueza do mundo em comparação à do Filho de Deus, explica Emile Male.

“A este bestiário luxuoso, vários artistas como Ticiano, Rubens e Veronese, acresceram outros animais simbólicos: pomba, pavão, cervo, galo e leão, além dos anjos que evoluem como símbolos da pureza velando pela Sagrada Família”.

A pomba, símbolo da paz que reinará um dia sobre a humanidade após o Juízo Final, foi a emissária da Anunciação e do término do Dilúvio Universal. “Signo do Espírito Santo, da alma do penitente purificada pela morte, ela se opõe ao negro corvo, encarnação do Diabo. A pomba também simboliza a Igreja nascida no Pentecostes”, sustenta Emile Male.

OUTROS ANIMAIS – O cervo, segundo o Salmo 41, após beber no regato, brame pela presença do Messias. Ele é também o matador da serpente tentadora. Já o pavão de caudas é um breve contra o mau olhado.

“Os cristãos primitivos o reverenciavam ainda como símbolo da redenção e da vigilância contra o pecado. Mas em pintura, era também um animal que permitia vivas combinações de cores”, constata Emile Male.

O galo não significa apenas o símbolo da regeneração e do remorso de São Pedro, é também a imagem de Cristo que, no terceiro dia, ressurgiu das trevas para a Ressureição. Seu canto matinal não apenas acorda o homem para o trabalho, mas serve para lembrá-lo que mais um dia passou e a morte se aproxima.

BEM E MAL – E o leão, símbolo da coragem e da força, paradoxalmente, significa a sepultura, tal como a baleia, onde um dia os restos mortais irão repousar.

Emile Male revela que além desses símbolos iconográficos da Natividade, outros foram adotados para significarem o bem ou o mal.

“Na Idade Média e, desde a Arte Cristã Primitiva, o importante das imagens não eram suas qualidades físicas, mas seu conceito metafísico, pois a metafísica, no mundo medieval, era a única filosofia que explicava o Universo”.

Por Paulo Peres

Um prelúdio de Luiz Vieira, que sintetiza, em poucas palavras, a força de um grande amor

Luiz Vieira, um músico que deixou muita saudade

Por: Paulo Peres
Poemas & Canções


A letra de “Paz do meu amor (Prelúdio nº 2)” idolatra de uma forma poética a conquista do amor infindo pelo radialista, cantor e compositor pernambucano Luiz Rattes Vieira Filho. Um dos maiores sucessos de Luiz Vieira, que ele próprio gravou, em 1963, pela Copacabana. O grande músico morreu em 2020, aos 91 anos.

PAZ DO MEU AMOR (Prelúdio nº 2)
Luiz Vieira

Você é isso: Uma beleza imensa,
Toda recompensa de um amor sem fim.
Você é isso: Uma nuvem calma
No céu de minh’alma; é ternura em mim.

Você é isso: Estrela matutina,
Luz que descortina um mundo encantador.
Você é isso: É parto de ternura,
Lágrima que é pura, paz do meu amor

“Carinhoso” já era sucesso quando Braguinha colocou a belíssima letra no chorinho

João de Barro das eternas construções - Rede Brasil Atual
Braguinha, autor de letras que serão eternas

O compositor carioca Carlos Alberto Ferreira Braga (1907-2006), conhecido como Braguinha ou João de Barro, fez uma belíssima declaração de amor ao colocar letra no famoso choro “Carinhoso”, um dos maiores clássicos da MPB, composto por Pixinguinha.  “Carinhoso” foi gravado por Orlando Silva, em 1937, pela RCA Victor.


CARINHOSO

Pixinguinha e João de Barro


Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo,
Mas mesmo assim foges de mim.


Ah se tu soubesses
Como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero.
E como é sincero o meu amor,
Eu sei que tu não fugirias mais de mim.

Vem, vem, vem, vem,
Vem sentir o calor dos lábios meus
A procura dos teus.
Vem matar essa paixão
Que me devora o coração
E só assim então serei feliz,
Bem feliz.

Com: Paulo Peres
Poemas & Canções

Lamentamos informar o falecimento do Padre Teixeira nesta quarta-feira 18/08/2021

Foto: Album pessoal
Minha Mãe Maria Alice/ Minha irmã e Pe. Teixeira

O Blog Montanhas em Ação com as informações recebidas do falecimento do Monsenhor Luiz Teixeira de Almeida e, que muitos fies os conhecia como Padre Teixeira, até pelo grande serviço espiritual dedicado por muitos anos em nosso Município de Montanhas quando pároco da Igreja Matriz de São João Batista, mesmo, ainda, vinculada ao Município de Pedro Velho. Vem lamentar com profundo pesar essa grande perda com o seu falecimento ocorrido nesta tarde de quarta-feira (18) em Natal, vítima de problemas cardíacos.

Acompanhe a Nota de Falecimento na íntegra pela a Arquidiocese de Natal:

Destaques › 18/08/2021

Nota de falecimento do Mons. Luiz Teixeira

“A Arquidiocese de Natal comunica, consternada, o falecimento do Monsenhor Luiz Teixeira de Almeida,  na tarde desta quarta-feira, 18 de agosto,  aos 83 anos de idade, por complicações cardíacas. Ele estava internado desde a última sexta-feira, 13,  na Casa de Saúde São Lucas, em Natal, onde faleceu.

O velório acontece nesta quinta-feira, a partir das 7 horas, na capela central do Cemitério Morada da Paz, em Emaús, onde também será celebrada a missa exequial, às 11 horas, seguida do sepultamento.

Mons. Luiz Teixeira nasceu em 11 de abril de 1938, na cidade de Macau (RN), e foi ordenado sacerdote em 6 de dezembro de 1964, em Natal. Entre as funções exercidas, no território da Arquidiocese, estão: vigário coadjutor das Paróquias de Nossa Senhora Mãe dos Homens, em João Câmara, de Nossa Senhora da Conceição, em Canguaretama, e da Imaculada Conceição, em Nova Cruz; vigário coadjutor e pároco da Paróquia de São Francisco de Assis, em Pedro Velho; diretor espiritual do Seminário de São Pedro, nomeado em 1994; capelão da Casa de São Lucas e, há alguns anos, exercia a função de confessor do Seminário. No dia 12 de junho de 2015, recebeu o título de Monsenhor, na categoria de “Capelão de Sua Santidade”, entregue pelo Arcebispo Dom Jaime Vieira Rocha, na Catedral Metropolitana de Natal.

Aos seus familiares e demais amigos, desejamos que este momento de dor seja atravessado na firme confiança no Deus da Vida e na esperança da feliz ressurreição”.

Siga em paz e que a sua nova caminhada esteja, como sempre, ao lado de Deus!

Foto: Album Pessoal
Freira Irmã Melânea, Maria da Conceição, Minha Irmã e Pe. Teixeira

Rio Grande do Norte hoje comemorando 520 anos

Imagem encaminhada por Luana Sá

Hoje o Rio Grande do Norte completa 520 anos, o nascimento do estado que é reconhecido por suas belezas naturais, um povo acolhedor. Em homenagem a este dia tão especial criamos um álbum para mostrar uns de nossos encantos.

Somos de uma terra que é uma verdadeira fonte de vida! Parabéns pelos seus 520 anos, Rio Grande do Norte.

Veja algumas imagens da beleza do RN encaminhada por Luana Sá de fotos reprodução internet.

PARABÉNS MEU RIO GRANDE DO NORTE!!!!!!!

Montanhas Terra Querida – em 20 de julho 2021 – 58 anos de Emancipação Política

Montanhas RN está de Parabéns neste dia 20 de julho. Nesta data, comemora-se o seu aniversário. Em 2021 O Município completa 58 anos de Emancipação Política.

O Blog Montanhas em Ação em homenagem a terrinha querida, lança o vídeo abaixo com muito carinho e respeito pela Cidade e sua história.

Acompanhe e acesse o Vídeo Montanhas Terra Querida!

VOCÊ SABIA ISTO SOBRE A IGREJA CATÓLICA ?

Imagem: Reprodução/internet

Muitas pessoas não sabem que a Igreja Católica é a maior Instituição Caritativa do planeta.

Se a Igreja Católica saísse da África, 60% das escolas e hospitais seriam fechados.

Quando a epidemia de AIDS estourou nos EUA e as autoridades não sabiam o que fazer, as freiras da Igreja foram convidadas a cuidar dos doentes, porque ninguém mais queria fazê-lo.

No Brasil, até 1950, quando não existia nenhuma política de saúde pública, eram as casas de caridade da Igreja que cuidavam das pessoas que não tinham condições de pagar um hospital.

 

A Igreja Católica mantém na Ásia:

1.076 hospitais;

3.400 dispensários;

330 leprosários;

1.685 asilos;

3.900 orfanatos;

2.960 jardins de infância.

 

Na África:

964 hospitais;

5.000 dispensários;

260 leprosários;

650 asilos;

800 orfanatos;

2.000 jardins de infância.

 

Na América:

1.900 hospitais;

5.400 dispensários;

50 leprosários;

3.700 asilos;

2500 orfanatos;

4.200 jardins de infância

 

Na Oceania:

170 hospitais;

180 dispensários;

1 leprosário;

360 asilos;

60 orfanatos;

90 jardins de infância

 

Na Europa:

1.230 hospitais;

2.450 dispensários;

4 Leprosários;

7.970 asilos;

2.370 jardins de infância

Independente de religião, é preciso reconhecer que a IGREJA CATÓLICA, julgada por não fazer nada, vive em ajudar o outro. Sabe por quê é julgada? Não se faz propaganda, pq não é um valor católico divulgar a caridade. Só sabe quem faz parte, quem é Igreja.

Montanhas RN – Nota de Falecimento

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É com profundo pesar que o blog Montanhas em Ação noticia o falecimento de Eliziel Barbosa da Silva.

Eliziel, assim conhecíamos, foi Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Montanhas, onde começou sua vida participativa na política, Foi fundador do Partido dos Trabalhadores – PT em Montanhas e no Rio Grande do Norte, foi Presidente da CUT no Estado do RN,  participou das grandes lutas dos trabalhadores no Brasil, foi candidato a senador pelo Rio Grande do Norte, desempenhou muitas atividades na FETARN (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Rio Grande do Norte), Tio do Vice -Prefeito de Montanhas Severino do Ramo Barbosa (Ramalho), esse breve relato é um pouco do que conheço sobre Eliziel, em breve estaremos publicando uma biografia mais completa.

O seu falecimento se deu por volta das 18:00 horas nesta quinta feira (19) em Natal, o corpo estará sendo liberado amanhã. Familiares informa ainda, que sEliziel Barbosa será velado no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Montanhas durante todo o dia, e que o sepultamento será as 16:00 horas no cemitério local.

Neste momento de tamanha perda para a família, amigos, companheiros e todos que o admirava, o Blog Montanhas em Ação presta sua solidariedade a todos seus familiares e que Deus em sua infinita sabedoria lhe acolha com toda paz necessária para o seu descanso eterno.

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Vídeo que causou muita emoção em um dos primeiros dias do ano de 2017

O cavalo Sereno está emocionando a internet após ter se “despedido” de seu dono que morreu no ano novo.

Wagner de Lima, 34 anos, sofreu um acidente de moto na madrugada de 1º de janeiro e não resistiu aos ferimentos. Mas sua morte não gerou consternação só entre amigos e familiares.

Um vídeo publicado no Facebook mostra Sereno pousando a cabeça sobre o caixão do dono morto. As imagens já têm mais de 10 milhões de visualizações.

“O cavalo era um grande amigo dele. Ele dizia que nunca o venderia por dinheiro algum. Então quis levá-lo para se despedir”, disse Wando, irmão de Wagner que levou Sereno ao enterro, ao blog #VirouViral.

Segundo o familiar, o cavalo, que foi comprado por Wagner há 8 anos, vai permanecer na família. “Vou zelar por Sereno como o meu irmão”, afirmou.

Cavalo é conduzido em funeral para se despedir de seu dono

Cavalo é conduzido por Wando (Kyioshi Abreu/Diário do Sertão)

Luto entre animais

A reação de Sereno emocionou a internet. Mas será que o cavalo realmente estava de luto ou isso não passa de uma romantização dos gestos do animal?

Ainda não existem relatos científicos que comprovem que o animal sente a morte do dono. O que dá para ter certeza é que ele compreende que houve uma mudança.

“O tutor foi embora e é essa mudança que o cavalo sente, ainda mais se era alguém que estava com ele todos os dias. Mesmo assim, o cavalo não compreende o conceito de morte”, explica a especialista em comportamento animal e CEO da Pet Anjo, Carolina Rocha.

Mesmo que a ciência ainda não tenha as respostas para o luto entre os animais, existem relatos de mudanças no comportamento de cavalos que perdem tratadores ou outros cavalos próximos.

“Se ele era o cuidador desse animal, ele vai sentir uma mudança no dia a dia, pois outra pessoa vai cuidar dele, com outro cheiro, outros hábitos. Tudo isso é consequência do stress causado pela mudança”, explicou.

“Ainda não sabemos exatamente como eles lidam com a morte – e cada espécie apresenta características diferentes. Até os livros que tratam do assunto ainda apresentam relatos muito anedóticos, com uma visão muito mais humana (com aquilo que a gente quer ver)”, explicou Rocha.

Enquanto a ciência busca compreender o luto no reino animal, a internet segue se emocionando com amizades como a de Sereno e Wagner.

Cavalo é levado ao funeral de seu dono em Cajazeiro, na Paraíba

Hoje é a festa de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil

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Viva a Mãe de Deus e nossa, sem pecado concebida! Viva a Virgem Imaculada, a Senhora Aparecida!”. Esses versos são cantados em todo o Brasil em honra à padroeira do país, Nossa Senhora da Conceição Aparecida, cuja solenidade a Igreja celebra neste 12 de outubro.

A devoção dos brasileiros à Nossa Senhora Aparecida terá uma data especial no próximo ano, quando serão comemorados os 300 anos do encontro da imagem no Rio Paraíba do Sul.

A imagem de Aparecida foi encontrada em 1717. Na época, com a notícia da passagem do Conde de Assumar pela Vila de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram para pescar no Rio Paraíba. Após muitas tentativas sem êxito, foram até o porto de Itaguaçu. João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançando novamente as redes, pegou a cabeça que faltava da imagem. E o que se segui foi uma pesca abundante para os três humildes pescadores.

A imagem ficou com a família de Felipe Pedroso, que a levou para sua casa. Em um oratório construído no local, as pessoas da vizinhança vinham rezar à Virgem. A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante a imagem. Assim, a devoção se espalhou por todo o Brasil.

Com o tempo, a casa já se fazia pequena para o grande volume de fiéis que vinham rezar e, por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas, o número de fiéis aumentava, e, em 1834 foi iniciada a construção de uma Igreja maior, a atual Basílica Velha.

Em 8 de setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada solenemente pelo então Bispo de São Paulo, Dom José Camargo Barros. No dia 29 de abril de 1908, a Igreja recebeu o título de Basílica Menor. E, em 1929, o Papa Pio XI proclamou nossa Senhora Rainha do Brasil e sua Padroeira Oficial.