O professor Miguel Rosa Filho, 46 anos, foi nomeado para exercer o cargo de Diretor da 3ª Diretoria Regional de Educação, Cultura e Desportos – 3ª DIRED, da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, em Nova Cruz.
Miguel Rosa foi Secretário de Educação de Nova Cruz durante a primeira e segunda gestão do prefeito Cid Arruda Câmara (2001 – 2008). Atualmente era Coordenador Pedagógico da Secretaria de Educação. Miguel foi indicação de Cid Arruda.
A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Estado, na edição desta terça-feira (27), dia em que o novo diretor faz aniversário. Confira a publicação AQUI.
RIO GRANDE DO NORTE
O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições constitucionais,
R E S O L V E nomear MIGUEL ROSA FILHO para exercer o cargo de provimento em comissão de Diretor da 3ª Diretoria Regional de Educação, Cultura e Desportos – 3ª DIRED, da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura, em Nova Cruz/RN.
Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal, 26 de janeiro de 2015, 194º da Independência e 127º da República.
Aos 41 anos, com 66kg e 1,70m de altura, Núbia Oliiver deixa muita menininha para trás. Nos bastidores do Paparazzo, a modelo, que ficou conhecida nos anos 90 e foi considerada musa na época e desde então não perdeu o rótulo de símbolo sexual, não tem vergonha em admitir que fez intervenções cirúrgicas para se manter bonita: “Mulher depois dos 40 não tem jeito, é rasgada ali, tem cirurgia aqui, não tem como. Acho que precisamos usar o que a tecnologia nos oferece.”
Falou Núbia Oliiver, tem que falar de sexo, e falou de sexo tem que falar de Núbia Oliiver, e sem rodeios, a morena diz que tem uma vasta experiência na cama: “Eu fazia uma lista com os caras que já tinha transado, aí parei nos 300 e acabei perdendo a lista. Mas sei que foi por volta de 400 homens. É o que eu falo para os caras, o homem tem que confiar em mim, pois quando eu fui para a pista, eu peguei geral, tenho muita experiência. Os homens são deliciosos.”
A modelo conta que começou sua vida sexual aos 13 anos, com um cara 20 anos mais velho. “Foi um desastre, não era pra ter acontecido, foi com uma pessoa de 33 anos. Eu namorava com um cara e ele me traiu com uma amiga minha e eu por vingança acabei traindo ele com esse amigo dele. Então perdi a virgindade por vingança. Eu era muito nova, eu esperaria mais um pouco hoje, mas foi aquilo, foi por vingança. Aí depois meu pai acabou descobrindo, era cidade pequena, ele me prendeu na fazenda de castigo, foi um choque. Mas depois acabei namorando com essa pessoa, e aí acabou sendo legal”, explicou Núbia. E o que não pode faltar no sexo? “Muito beijo, muito beijo molhado, sexo sem beijo, Deus me livre”, disse a morena. O ensaio sensual com ela vai ao ar nesta semana.
Ao adaptar texto bíblico essencial, Ridley Scott oscila entre convenções e ousadia – mas inclui menções à relação contemporânea entre Israel e “os outros”…
Por José Geraldo Couto, no blog do IMS
“Toda história é história contemporânea.” A célebre frase de Benedetto Croce, ao sugerir que sempre olhamos para o passado com os olhos do presente, aplica-se à perfeição às adaptações cinematográficas das narrativas bíblicas. Diante de um filme como Êxodo – Deuses e reis, de Ridley Scott, não faz sentido verificar se ele é “fiel” ao texto original. Mais interessante é discutir como ele se relaciona com duas outras realidades: a tradição hollywoodiana e a história de nosso tempo.
O Êxodo é talvez o livro mais importante do chamado Antigo testamento, ao traçar o caráter dos hebreus como um povo unido em torno de um deus único (Adonai, Javé, Jeová ou simplesmente “Aquele que é”), liderado por um profeta (Moisés) e regido por um código moral (as “tábuas da lei” ou “dez mandamentos”). É, em grande medida, o texto fundador da tradição judaico-cristã.
É também um grande épico literário, repleto de prodígios sobrenaturais, paixões humanas, violência, pragas, calamidades. Mas a escrita bíblica, elíptica, poética, ao mesmo tempo repetitiva e lacunar, deixa muita coisa na sombra, o que dá margem aos mais diferentes acréscimos e interpretações. É quase como um esboço que induz o leitor a “preencher os espaços pontilhados”.
Pois bem. Voltemos ao Êxodo de Ridley Scott. Encontramos ali (com ou sem o 3-D) não apenas a grandiosidade espetacular das superproduções de Cecil B. DeMille como também certas convenções românticas e dramáticas hollywoodianas, devidamente adaptadas a nossa época. Diga-se entre parênteses: se a abertura do Mar Vermelho é menos sensacional que a de filmes anteriores, o seu “fechamento” aqui é um tsunami de tirar o fôlego, com pelo menos um plano antológico: o de um minúsculo cavalo correndo à frente de uma muralha gigantesca de água.
Romantismo moderno, herói marcial
A visão de um Moisés (Christian Bale) criado como príncipe na corte do faraó, numa relação de amor e rivalidade com o legítimo príncipe Ramsés (Joel Edgerton), herdeiro do trono, é algo que tem mais a ver com Hollywood (e com a literatura romântica que a alimentou na era clássica) do que com o texto bíblico. O antecessor mais célebre do filme de Ridley Scott, Os dez mandamentos(1956), de Cecil B. DeMille, introduzia até uma disputa entre os dois quase irmãos pelo amor da bela Nefretiri. Para a sensibilidade do espectador contemporâneo, isso talvez fosse excessivamente meloso, e foi deixado de lado na atual versão. Esta, no entanto, não deixa de caracterizar o casal Moisés/Zípora (Maria Valverde) com um romantismo mais condizente com a cultura burguesa moderna do que com as relações homem-mulher no século 13 a.C.
Por outro lado, o “novo” Moisés paga tributo a uma certa infantilização bélica dos filmes de ação, ao transformar-se numa espécie de super-herói de força descomunal e extremas habilidades marciais. A autoridade moral já não basta a nossas plateias formadas pelos videogames, heróis mutantes e ruidosos efeitos especiais.
Mantém-se, claro, a tradição do herói vigoroso e bonito, ainda que no texto do Êxodo Moisés já tivesse 80 anos ao liderar a fuga de seu povo do Egito. Alguém consegue imaginar um ancião como protagonista de um épico de hoje em dia?
Uma novidade digna de nota no Êxodo de Scott é a representação de Deus como um menino (Isaac Andrews) e não como um velho barbudo, como o repertório figurativo do Ocidente nos habituou a imaginar. O Deus do filme é uma criança geniosa e cruel, o que não deixa de ser curioso.
Drama contemporâneo
Mas talvez ainda mais interessante seja examinar o novo Êxodo em face da história contemporânea de Israel e da crise do Oriente Médio. É um terreno explosivo, e todo cuidado é pouco ao caminhar por ele.
Tendo isso em mente, chama a atenção uma liberdade tomada por Ridley Scott. Em sua narrativa, antes da intervenção divina mediante as famosas “pragas do Egito”, o próprio Moisés, como estrategista militar, resolve agredir o inimigo, minando suas forças. Um camarada ainda pergunta: “Vamos interromper a produção de armas deles?” E Moisés, firme: “Não. Vamos cortar seu suprimento de víveres”. Desse modo, queimando a produção agrícola, espantando os animais, incendiando navios, o Moisés do filme realiza a primeira ofensiva em massa contra uma população civil em nome da defesa do povo de Israel. Isso não está, evidentemente, no texto bíblico, e seria interessante perguntar a Scott por que está no filme.
Outro eco da história atual pode ser detectado no diálogo entre Moisés e seu irmão Josué (Aaron Paul), em que este pergunta o que vai acontecer quando chegarem à Terra Prometida. Moisés responde mais ou menos o seguinte: “Já haverá outro povo vivendo lá. E chegaremos não como mais uma tribo, mas como toda uma nação”. A incômoda pergunta não formulada, mas que fica no ar, é a seguinte: Não foi isso o que aconteceu quando, no rastro da Segunda Guerra e do Holocausto, criou-se na Palestina o Estado de Israel para abrigar os judeus perseguidos na Europa?
*José Gerado Couto é crítico de cinema e tradutor.
Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, anunciou que vai processar o ex-candidato à presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge, por conta de um tuíte divulgado em seu perfil. Na rede social, ele disse que Fábio seria dono da Friboi.
O boato divulgado por Jorge (que apagou o tuíte) é recorrente nas redes, sendo que diversos memes foram produzidos a respeito durante a última campanha presidencial. Na ação, Fábio diz que “não é ou jamais foi sócio ou manteve qualquer relação profissional com negócios relacionados ao setor agropecuário ou agroindústria”.
Ele coloca ainda no texto da ação que é “vítima de atos criminosos na internet que lhe atribuem, de forma mendaz, a propriedade de fazendas e, ainda, a participação societária em frigoríficos e empresas do gênero. Invariavelmente, tais afirmações – associadas a insinuações ou afirmações da prática de alguma conduta irregular ou ilegal – são lançadas por pessoas que se colocam no plano político como adversárias do Partido dos Trabalhadores (PT), pelo qual o genitor do interpelante, como é público e notório, já foi eleito Presidente da República em duas oportunidades”.
O processo mostra uma mudança de postura da família do ex-presidente Lula, que parece reagir à boataria difamatória que povoa as redes. Surpreende mesmo é o fato de um ex-presidenciável, que levantou temas importantes nas últimas eleições, acabar dando força a esse tipo de leviandade.
O romancista, musicólogo, historiador, crítico de arte, fotógrafo e poeta paulista Mário Raul de Moraes Andrade (1893-1945), no poema “Canção”, retrata sua vivência com a solidão.
CANÇÃO
Mário de Andrade
….de árvores indevassáveis
De alma escura sem pássaros
Sem fonte matutina
Chão tramado de saudades
À eterna espera da brisa,
Sem carinhos …como me alegrarei?
Na solidão solitude
Na solidão entrei.
Era uma esperança alada,
Não foi hoje mas será amanhã,
Há-de ter algum caminho
Raio de sol promessa olhar
As noites graves do amor
O luar a aurora o amor…que sei!
Não solidão, solitude,
Na solidão entrei
Na solidão perdi-me…
O agouro chegou. Estoura
No coração devastado
O riso da mãe-da-lua,
Não tive um dia! uma ilusão não tive!
Ternuras que não me viestes
Beijos que não me esperastes
Ombros de amigos fiéis
Nem uma flor apanhei.
Na solidão, solitude,
Na solidão entrei,
Na solidão perdi-me
Nunca me alegrarei.
Torrando suas credibilidades os doutores e doutoras estão destruindo os grandes partidos, e isso pode ser bom
Em seu conhecido artigo intitulado “Considerações sobre a Operação Mani Pulite”, que está na rede, o juiz Sérgio Moro disse que a prisão da teia de corrupção que permeava a vida italiana desde o fim da Segunda Guerra “levou à deslegitimação de um sistema político corrupto”. A “Operação Mãos Limpas” começou em 1992. Dois anos depois, os partidos Democrata- Cristão e Socialista, que controlavam a maioria parlamentar desde 1945, ficaram com 11% e 2% dos votos e dissolveram-se.
A política brasileira corre o risco de entrar num processo semelhante. A credibilidade do PT ficou do tamanho das promessas de campanha da doutora Dilma. A do PMDB, do tamanho que sempre teve. (Quem souber qual é ganha uma viagem só de ida a um paraíso fiscal.) A do PSDB, pode ser medida pela confiança que os cidadãos de São Paulo têm nas declarações do governador Geraldo Alckmin sobre a crise da água. Isso no que se poderia chamar de estrutura administrativa. Olhando-se para os costumes, desde que o PT se viu diante da crise do mensalão, mostrou-se incapaz de lidar com o tema da moralidade. O mesmo vale para a maneira sonsa como o tucanato lida com o cartel dos fornecedores de equipamentos pesados em São Paulo. O PMDB tem como abre-alas o deputado Eduardo Cunha, candidato à presidência da Câmara.
Pode-se argumentar que as coisas nunca foram diferentes. Esse conformismo omite dois fatos essenciais. Em 2013 o Supremo Tribunal Federal formou a bancada da Papuda, mandando empresários e políticos para a cadeia. Desde o ano passado o Ministério Público e a Polícia Federal conduzem a Operação Lava-Jato, que colocou o instituto da colaboração premiada no instrumental da República para combater a corrupção. Essa novidade decorre da primeira, pois se parte da turma do colchonete da carceragem da Polícia Federal em Curitiba não temesse o efeito Papuda, jamais contaria o que já contou.
A ruína moral das grandes empreiteiras já aconteceu. Dentro de pouco tempo virão as prisões de novas celebridades e a abertura de processos contra parlamentares, ou mesmo governadores. Isso num ano de recessão econômica, com racionamento de água em diversas metrópoles e a ameaça de novos apagões. Para complicar a situação, a doutora Dilma apropriou-se da agenda econômica de Aécio Neves, cuja demonização foi decisiva para reelegê-la.
Sempre que se fala na faxina da Operação Mãos Limpas italiana vem o argumento misteriosamente fatalista: depois dela, Silvio Berlusconi tomou conta da política italiana. Ou seja: deixe-se tudo como está porque, do contrário, a choldra elegerá um Berlusconi. Em primeiro lugar, o Brasil já teve dois (Fernando Collor e Jânio Quadros). É difícil que compre um terceiro. Ademais, Berlusconi está solto, porem condenado a sete anos de cadeia e afastado da vida política. Essa porta abriu-se no Brasil.
A deslegitimação que vem por aí abalará primeiro o PT. Na mesa do juiz Moro há denúncias que abalarão também o PMDB e o PSDB, isso para se falar só dos três maiores partidos. A Operação Mãos Limpas italiana varreu partidos políticos minados pela corrupção e fortaleceu o regime democrático. Até onde a vista alcança, no Brasil acontecerá a mesma coisa.
No Dia Internacional em Memória do Holocausto, polonês descreve execução da irmã e relata sua fuga do horror
por Gabriela Lapagesse
Alexander Liberman é sobrevivente do Holocausto:
‘As pessoas não têm ideia do que foi aquilo’ – Leo Martins / Agência O Globo
“Tenho 84 anos, sou casado, tenho filhos, netos e bisnetos. Quase morri diversas vezes. O número de identificação dos campos está no meu braço até hoje. Morei em Israel, cheguei ao Brasil aos 28 anos, fui camelô, fui taxista, mas já me aposentei. Hoje moro na Lapa. É bom ter uma vida normal aqui”
Conte algo que não sei.
A vida vale a pena. Ou, se não fosse assim, eu não estaria aqui. Achei que fosse morrer várias vezes. Há coisas que aconteceram no Holocausto que a gente nem consegue dizer. Só Deus sabe o que sofri e vi.
O senhor perdeu toda a família. Como foi isso? Conseguiu saber o que aconteceu?
A gente vivia na Polônia. Eu tinha nove anos. Os alemães encontraram primeiro meu pai e meu tio, que tinham uma loja de sapatos. Foram levados para a guilhotina. Eu tinha três irmãos — um de sete anos, uma de três e a menor, de seis meses. Ficamos escondidos no porão com minha mãe. Um dia fui comprar comida e os alemães me viram.
O que aconteceu então?
Eles nos levaram para uma fila onde matavam judeus. Quando chegou a vez da minha mãe, pegaram minha irmã menor, jogaram para o alto e atiraram na cabeça. Eu disse a mamãe, aos berros, que não ia oferecer a eles minha cabeça e saí correndo. Acertaram no abdômen. Só tirei a bala no Brasil, aos 28 anos. Corri para a mata, lá encontrei um grupo e, a partir daí, virei soldado. Aprendi a mexer com armas. Nunca mais soube da minha família e acho que todos morreram naquela época.
Pode descrever sua vida no campo de concentração?
Passei por vários. Fui escolhido para morrer com patrícios em diversas oportunidades, mas sempre consegui escapar. Havia momentos em que eu achava que não ia mais ter jeito. Mas sempre tive Deus dentro de mim e, além disso, nunca tive medo, enfrentava tudo. Tinha que ser esperto para não morrer. Pegar batata para os alemães comerem. As cascas que eles deixavam a gente recolhia e cozinhava. Dormíamos num galpão onde cabiam mil pessoas. De manhã, ficávamos em fila, eles olhavam, decidiam quem ia morrer naquele dia e quem ia trabalhar.
Qual a coisa mais difícil que teve que fazer para resistir?
Foi no campo de Majdanek, na Polônia. Os alemães me deram um alicate e mandaram entrar num galpão cheio de judeus mortos e arrancar os dentes de ouro deles. Andei em cima dos cadáveres. Eles me ameaçavam com seus cachorros para que eu obedecesse. Achei um judeu vivo que cochichou: pode arrancar o dente, mas finge que estou morto.
É fato que conheceu Stálin?
Quando os russos chegaram, perguntaram se eu estava mesmo vivo. Eu me encontrava muito magro e sem forças. A tropa me levou até Moscou e a Stálin. Ele fez a mesma pergunta: “Estás vivo?” (Risos). Lá me deram roupa bonita, comida e, a mando dele, fui logo levado a um internato.
Hoje, no Palácio do Itamaraty, celebra-se o Dia Internacional em memória às Vítimas do Holocausto, criado pela ONU e parte dos 450 anos da Cidade do Rio. Eventos assim amenizam a dor?
Recebi o convite. Acho importante, pois as pessoas não têm de fato ideia de tudo o que passamos. Eu mesmo movi uma ação e ganho uma pensão do governo alemão no valor de 518 euros por mês (cerca de R$1.500), mas nada é tão significativo quanto se perder uma família ou ver tanto sofrimento.
O senhor conta tudo isso com muita lucidez e não perde o bom humor, o sorriso. Como isso é possível?
Eu tenho fé. Não é uma questão de religião. É fé mesmo, tenho Deus dentro de mim. Estou tentando sobreviver a tudo com a maior calma. Sou casado, aposentado, tenho uma vida normal. Isso é muito bom.
Segundo publicação do Diário Oficial do Estado, a ex-governadora Rosalba Ciarlini recebeu concessão de licença prêmio. Médica lotada na secretaria estadual de Saúde, o benefício terá duração de três meses.
Depois de celebrar, de forma inédita no Brasil, o casamento entre dois homens, em um salão de festas de Maceió, o bispo Fernando Antonio Sampaio Pugliese foi afastado das atividades da Igreja Católica Apostólica Brasileira.
A decisão de suspensão de ordem foi publicada no site oficial da instituição e vai ser encaminhada ao religioso por meio de correspondência. A diocese de Maceió reagiu com perplexidade, classificando a atitude do bispo como pura desobediência. Mesmo sem ser informado oficialmente, Fernando Pugliese diz que acionará a Justiça.
Por força do decreto, o bispo está proibido de celebrar missas e todos os demais sacramentos, pregar publicamente em nome da Igreja Católica Brasileira até que o caso seja analisado pelo Superior Tribunal Eclesiástico, onde ele deve apresentar a defesa no prazo de 30 dias, a contar da data que receber a correspondência. Além da suspensão, a diocese ainda destituiu Pugliese dos compromissos e encargos que ele ocupava no clero da capital. A decisão é assinada pelo bispo diocesano de Maceió, dom Walber Rommel Coêlho Galvão Barros.
De acordo com ele, padres e bispos da Igreja no Brasil ficaram constrangidos com a celebração do casamento gay e exigiram uma punição imediata. “Houve desobediência à doutrina da Igreja e todo episcopado está abatido e chocado, pois não esperava uma atitude dessas de um homem que sempre teve suas convicções respeitadas, independentemente de não serem unânimes”, avalia dom Walber.
Nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro de 2015, Montanhas estará promovendo este grande evento de louvores, além da alimentação do espírito. Ágape significa exatamente refeição que durante os primeiros séculos do Cristianismo os fiéis tomavam diariamente em comum, assim podemos afirmar que o amor tem sua absoluta generosidade e isto torna os dias mais leves.
Pois bem em nosso Município isto acontecerá no ginásio de esporte, compareça e comprove toda dinâmica, afinal são momentos assim que nos fortalece diante da adversidade da vida. Refletir sobre questões do espírito, da alma, da vida, requer força de vontade e muita dedicação no amor e em toda sua plenitude.
Recebemos uma sinopse expondo toda programação, confira e se assemelhe diante da sua realidade.
A Polícia Civil do RN deslocou-se até a Paraíba e prendeu o acusado, dentro de um hospital
Policiais civis da Delegacia municipal de Pedro Velho (RN) prenderam, na manhã desta segunda-feira (26), Josinaldo da Silva acusado de ter roubado vários pertences de um casal de namorados e de estuprado uma mulher.
Após o crime, que aconteceu no dia 17 de janeiro deste ano, ele fugiu de Pedro Velho. Informações policiais deram conta de que o acusado teria sofrido um acidente de moto na capital João Pessoa.
Por força de um mandado de prisão, expedido pelo juiz da comarca de Pedro Velho, a Polícia Civil deslocou-se até a Paraíba e prendeu o acusado, dentro de um hospital. Ele está esperando uma cirurgia e será transferido para um presídio do RN, assim que tenha alta.
Josinaldo da Silva já havia sido preso no ano passado, acusado de ter praticado os crimes de sequestro e cárcere privado, juntamente com sua companheira e seu irmão.
O governador Robinson Faria vai pagar em dia o salário dos servidores do Estado. O calendário de pagamento de janeiro já está fechado e ocorrerá nos seguintes dias: 29 de janeiro, serão pagos os salários dos aposentados e pensionistas. E, no dia 30 de janeiro, receberão os servidores da ativa da administração direta e indireta.
“Sempre tenho reiterado que o Governo não medirá esforços para cumprir o calendário de pagamento e que não estamos aqui para punir os servidores do Estado. O desequilíbrio fiscal existe, mas desde que assumimos, temos trabalhado incansavelmente para cumprir com o mínimo devido aos servidores do Estado”, disse o governador, Robinson Faria.
De acordo com o secretário de Estado do Planejamento e das Finanças, Gustavo Nogueira, ainda não há condições de se estabelecer um calendário para os próximos meses, devido o desequilíbrio fiscal em que foram encontrados os cofres públicos. Segundo informações da Seplan, o valor total que será pago aos servidores estaduais é de R$ 283.764.758,87, distribuídos entre 62.596 servidores ativos; 33.447 aposentados e 10.482 pensionistas.
Em contato com O Jornal de Hoje no último sábado, o deputado estadual Hermano Morais (PMDB) afirmou que ainda não definiu o nome de seu candidato, mas espera o consenso dos parlamentares da base aliada e da oposição na sua escolha.
O discurso deixa claro que, dificilmente, ele votará no colega peemedebista Álvaro Dias, nem em Gustavo Carvalho (PROS). Afinal, hoje, a única candidatura que poderá ser consenso é a de Ricardo Motta (PROS).
Álvaro e Gustavo, se insistirem com as candidaturas, seriam “opções” e jamais “nomes únicos”.
Como sugestão para a reforma política, a senadora Ângela Portela (PT-RR) apresentou após as eleições de 2014 um projeto de lei que disciplina a fidelidade partidária (PLS 339/2014). A proposta, que aguarda a designação de relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) aproveita na íntegra a mais recente regulamentação estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Resolução 22.610/2007, mas traz uma importante inovação: concede à direção nacional de um Partido o poder de desfiliar um detentor de mandato para os casos de “descumprimento das orientações dos órgãos de direção em matéria tida como relevante ao programa e à identidade política do partido”. Nesses casos, o detentor do mandato também perderia o cargo.
A proposta também traz para o ordenamento jurídico critérios validados pelo TSE, como justa causa para a desfiliação de um Partido, nos casos de incorporação ou fusão de uma determinada legenda; a criação de uma nova legenda; a mudança substancial ou o desvio reiterado do próprio programa partidário e para casos de grave discriminação pessoal.
Há bastante tempo venho refletindo o que poderia ser a verdadeira oposição. Se fomos tratar de todo os tipos democráticos de oposições, dentro dos vários sistemas de governos do mundo, poderia escrever um livro. O objetivo não é esse, o foco é simplesmente o que seria a oposição na atual conjuntura política brasileira. Em seu conceito puro, Oposição é impedimento, obstáculo. É colocar-se contrário diante de alguma situação. É a livre manifestação do pensamento, é o direito à liberdade de opinião. Mas até onde vai o limite desse conceito?
Tenho observado ultimamente vários ataques, diria até que “levianos”, de algumas pessoas inconformadas com a atual medidas da conjuntura política adotada pelo Governo Federal. Alguns desses ataques são reforçados por excessos e radicalismos. Tais momentos de fúrias, talvez provocados por uma campanha eleitoral acirrada (nunca antes vista no país), são alimentados por meio de alguns noticiários manipulados, blogs ou páginas de redes sociais sem credibilidade nenhuma, quando o assunto é a verdadeira e pura política. Essas pessoas não procuram outros meios de informações e pesquisas e não buscam debater ou aceitar a opinião do próximo e às vezes não podem ser contrariadas, pois se isso ocorrer, é um “Deus nos acuda”.
Caros, ser oposição não é xingar eleitor A ou B de burro por ter votado em tal candidato no qual ele achava melhor para seu país no momento, ou pior que isso, ser oposição não é se alimentar de informações falsas e sair compartilhando, afirmando que só você é o dono da verdade. Ser OPOSIÇÃO é construir uma concertação transigente que permita consolidar os avanços do atual período político e futuramente, se caso conseguir uma maioria democraticamente, fazer as mudanças necessárias de acordo com suas visões e pensamentos. Ser oposição é ser também humanista, respeitoso e ser participativo dentro do processo de construção do ciclo das políticas públicas.
E já que eu citei que ser oposição é ser participativo nas políticas públicas, então lembremos o que ocorreu meses atrás, quando o Decreto 8.243/2014¹ que regulamentava os conselhos populares participativos foi derrubado pelo congresso e ainda foi taxado de “bolivariano”, termo que não condiz com o verdadeiro objetivo do marco regulatório: AMPLIAR AINDA MAIS A PARTICIPAÇÃO POPULAR NA POLÍTICA. Sim!!! É difícil dizer ou aceitar, mas derrubaram um decreto importante para você dar sua opinião na política. E várias pessoas concordaram com isso.
A oposição não é escrever mensagens em redes sociais ou gravar um vídeo revoltado por que o “Brasil vai virar Cuba” (fala sério, né!?) ou porquê fulano e beltrano foram beneficiados por políticas sociais ou afirmativas², no qual você não foi beneficiado (fala sério², né!?). A oposição depende de nomes responsáveis e com uma liderança esclarecida e que não foque somente nos ataque ao PT, à qualquer outro partido ou alguma minoria.
A oposição no Brasil ainda falta com responsabilidades e bom senso, ela falha ao alimentar a ignorância e a raiva e não promover debates com objetivos de se debater propostas, de elevar conceitos éticos e de levar as demandas de seus eleitores para as arenas políticas. O PT, de antiga oposição nos anos 90, fez sua parte e se organizou, se renovou nacionalmente e desde 2003 está no governo por ter um bom projeto de poder e também diria de governo, utilizando-se de todos os mecanismos políticos legais, tendo forte poder de atração e agregamento em Brasília.
Se a atual oposição um dia quiser voltar ao governo, ela deve deixar de ser mimada e arcaica e se renovar, atendendo principalmente as demandas sociais. Senão, em vez disso, poderemos ver não o crescimento oposicionista clássico e responsável, mas sim, o aumento do pensamento fundamentalista e retrógrado em nosso país e isso não é nada bom.
Por enquanto, para se evitar isso, te convido a fazer mais leituras, em prol de uma sociedade mais inteligente, menos extremista e com menos ódio. Mais amor, amigos!
O estudante que se inscrever no Programa Universidade para Todos (ProUni), a partir de hoje (26), pode escolher até duas opções de curso e deve ficar atento às chamadas e prazos para matrícula. Nesta edição, o ProUni oferece 213.113 bolsas de estudo em instituições privadas de educação superior. Do total, 135.616 bolsas são integrais e 77.497 são parciais. As inscrições vão até o próximo dia 29.
O candidato se inscreve no ProUni usando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014. Uma das condições é ter obtido, no mínimo, 450 pontos na média das provas e não ter zerado na redação. Para obter a bolsa integral é preciso comprovar renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo. Para bolsa de 50%, vale renda até três salários mínimos.
Para se inscrever, o estudante precisa informar o número de inscrição e senha no Enem. Caso tenha esquecido esses dados, pode recuperá-los na página do Enem. Ao fazer a inscrição, o candidato escolhe, em ordem de preferência, até duas opções de instituição, curso e turno. Quem tem deficiência ou se autodeclarar indígena, preto ou pardo, poderá optar por concorrer às bolsas destinadas às políticas de ações afirmativas.
A partir do segundo dia de inscrição, o Prouni calcula a nota de corte – menor nota para ficar entre os potencialmente pré-selecionados. Caso o estudante queira, pode alterar as opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada. A primeira seleção de 2015, do ProUni, terá duas chamadas. O resultado da primeira será divulgado no dia 02 de fevereiro, na página do ProUni na internet, e pelas instituições participantes do programa. O resultado da segunda chamada sairá no dia 19 de fevereiro.
Os pré-selecionados devem ir à instituição selecionada levando documentos que comprovem as informações da ficha de inscrição. A pré-seleção assegura ao candidato apenas a expectativa de direito à bolsa, condicionando a efetivação à aprovação nas fases posteriores e à formação de turma no período letivo inicial do curso.
Concurso da Prefeitura do Natal à vista. O prefeito Carlos Eduardo afirmou neste segunda-feira (26) que pretende realizar um processo seletivo destinado a Secretaria Municipal de Cultura (Secult). “Criamos a Secult e vamos fazer um concurso público para estruturar a Secretaria ainda neste primeiro semestre”, afirmou o prefeito.
Para justificar o processo, o gestor municipal apontou a falta de pessoal na pasta. “A deficiência de recursos humanos é patente. Eu acredito que o concurso será levado a efeito já neste primeiro semestre. A gente tem que se superar. O exemplo disso foi o Natal em Natal”, lembrou.
A publicação da lei que reconhece a vaquejada como esporte na Paraíba gerou polêmica e revolta nas redes sociais e ONGs de proteção animal encabeçadas pelo grupo Harpias estão elaborando uma proposta para entregar ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ) para que seja feita a revogação da lei, além de protestos e de propostas aos demais parlamentares. Proposta pelo deputado Doda de Tião (PTB), a lei foi publicada no Diário Oficial na segunda (21) e foi amplamente combatida pelas ONGs e simpatizantes da causa da defesa animal.
Lindally Gonzaga, engenheira ambiental do grupo Harpias, comentou em entrevista ao Portal paraiba.com.br, que será está sendo elaborada uma proposta de Ação Direta de Inconstitucionalidade para entregar ao STJ, paralelamente, o grupo também vai propor aos parlamentares da Assembleia Legislativa um projeto para erradicar os maus tratos a animais em vaquejadas e rodeios. De acordo com Lindally, a proposta paralela já conta com o apoio do deputado Frei Anastácio (PT).
O Harpias agora espera contar com o apoio do parlamentar e do partido para conseguir introduzir a revogação da lei.
O grupo também está organizando uma manifestação pacífica em frente à Assembleia Legislativa no dia 10 de fevereiro, a partir das 9h. Serão realizadas performances no local e o movimento já conta com o apoio de artistas de outras partes do país, além da opinião pública. Lindally diz que o grupo já foi procurado pela mídia nacional e conta com o apoio da apresentadora Luisa Mell.
Lindally afirmou também que a ‘cultura do boi’ está muito enraizada na população e destacou que há muitas pessoas que apoiam, além disso, ela ressaltou que nas redes sociais, quando as pessoa se manifestam em apoio ao fim dos maus tratos, ‘elas são bombardeadas de críticas’. “Estamos convocando as pessoas, o povo paraibano para participar do ato de repúdio”, diz.
A candidata da Colômbia, Paulina Vega, desclassificou todas as outras 87 beldades e levou para casa o título de mulher mais bonita do mundo. Elegância, beleza e inteligência foram essenciais para a decisão. A colombiana ocupa agora o lugar que era da venezuelana Gabrieal Isler.
Com 30 segundos para responder as perguntas dos jurados, a vencedora respondeu o que as mulheres poderiam aprender com os homens e ganhou o carinho do público ao responder igualdade entre os sexos. As 5 misses tiveram também que explicar também qual foi a maior contribuição de seus países para o mundo, questionamento sugerido por internautas via Facebook.
Quanto à classificação, a Miss Jamaica ficou em quinto lugar e o público vaiou a escolha. A quarta foi a Miss Holanda, enquanto a terceira foi a Miss Ucrânia. A vice ganhadora foi a Miss Estados Unidos, ovacionada pela plateia. Já Miss Brasil, Melissa Gurgel, ficou entre as 15 semi finalistas. Apesar de desclassifica, a brasileira chamou muita atenção pela postura durante toda a competição.
Com menos de um mês de governo, a chaminé da governadoria já está soltando fumaça.. A coisa anda quente por lá..
A secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, já arrumou brigas com o consultor-geral do Estado, Eduardo Nobre e com o líder do governo na Assembléia, deputado, José Dias..
Segundo o soldado, Vasco, o deputado, José Dias não quer nem ouvir falar na interferência de Tatiana nas questões da Assembléia..
A poeta gonçalense Márcia Barroso escreveu a primeira parte do poema “Mudaram o Curso do Meu Rio”, onde externa tristeza e preocupação com as alterações climáticas e suas consequências catastróficas, enquanto que o poeta carioca Paulo Peres ao escrever a segunda parte, pede a Deus para vivificar o rio novamente.
MUDARAM O CURSO DO MEU RIO
Márcia Barroso e Paulo Peres
I
Mudaram o curso do meu rio
E as águas antes caudalosas
Começaram a secar
Os afluentes
Que sempre souberam sua direção
Se perderam
As nascentes
Antes potentes
Que sempre banharam a natureza
Se transformaram em filetes d’águas
Que até parecem com lágrimas
Escorrendo
Brotando lentamente
Das chagas hoje aparentes
Mudaram o curso do meu rio
E suas águas
Que antes refletiam
O brilho das estrelas
E a luz do luar
Hoje estão agonizando
Secando
Se arrastando pelos vales
Ah, meu rio
Antes tão alegre
Hoje espera pelo fim
E agora de tão triste
Até parece esperar por mim…
II
A agonia do rio
Com a mudança do seu curso
Que chover foi desafio
Invocou muito discurso
Pelo tanto que implorei,
Que cantei, que rezei,
Que Deus logo atendeu
Natureza ousou chorar
O dia inteiro choveu
Para a terra engravidar
Fez seu ventre florescer
O milagre da reprodução
A força da fé silenciou o sofrer
Transformou-se em riachão
Onde o sonho da nascente
Jorrar água novamente
Finalmente aconteceu
O Papa Francisco, além de chefe da Igreja Católica, também é chefe de Estado. Destarte, as considerações de que “ele também é humano” ou de similar cariz, restam rechaçadas em razão de sua condição e do peso que suas palavras incutem nos corações e nas mentes de qualquer ser humano – tendo relevância não só para os católicos, mas para evangélicos e muçulmanos. “Ora, se o cara diz que daria um murro…” Daí para atentados a tiros, homens-bomba, violências de todos os matizes e afins, é menos do que um pulo.
Os mesmos covardes que cometeram os assassinatos no semanário Charlie Hebdo – supostamente em razão das charges do assassino Maomé – pertencem aos grupos Estado Islâmico, Al Qaeda e similares, que degolam vítimas que, ao que me consta, nunca foram chargistas que retrataram ou debocharam do genocida referido.
E, imagine-se, essa violência pode se tornar falaciosamente justificável em razão das infelizes manifestações de um homem que cumula funções religiosas e de chefe de Estado.
Minhas palavras – sou um mero provinciano defensor incondicional da liberdade de expressão e que é veiculada pela Tribuna (espero que um dia volte a ser vendida nas bancas!) e pelo Observatório da Imprensa – têm repercussão limitada e insignificante, pelos motivos expendidos.
Aquelas pronunciadas pelo Sumo Pontífice são propagadas via satélite, são estampadas em todos os jornais, programas televisivos, impressos etc.
De toda sorte, malgrado incompatíveis com sua suposta “missão de paz”, defendo o direito de ele falar o que lhe “der na telha”, assim como defendo o direito de os mentalmente sãos ou loucos de toda espécie falarem o que quiserem.
Mas, tal qual Percival Puggina, discordo totalmente do teor do pronunciamento violento-pueril de Francisco. Por ele ser o que é e quem é.
E olvidem essa história de conferir-se ‘interpretação metafórica’ ao que o papa disse. Aliás, alguém interpreta os “livros sagrados” de qualquer religião (quanto sangue eles carregam em suas páginas!) de maneira ‘metafórica’? Ora, é pão pão, queijo queijo!
2) O PAPA ESTÁ COBERTO DE RAZÃO
Roberto Nascimento
Concordo plenamente com o Papa, logo, discordo totalmente com as assertivas do articulista Percival Puggina. Não pode haver subterfúgios entre o Papa e os fiéis da Igreja. A mensagem tem que ser direta para ser entendida por gregos e troianos.
Um Papa não pode dar um soco na iminência de uma agressão, mas pode ser agredido pelo turco na praça de São Pedro? Chega de diplomacia, de punhos de renda, de salamaleques por debaixo dos panos, enquanto a roubalheira grassa nos palácios e nas alcovas, fruto de negócios escusos em todas as partes do mundo. Sobre isso, ninguém fala em prudência e reflexão.
O Papa está coberto de razão e creio que deveria avançar ainda mais. Ninguém tira dele o título de homem do ano, da década, dos últimos tempos.
Via Outras Palavras -Como Paris, Berlim, e dezenas de cidades estão remunicipalizando o abastecimento. Por que as metrópoles brasileiras, em crise devido à privatização, deveriam fazer o mesmo.
Myrian Bahia Lopes
Em um momento no qual a vida na maior capital brasileira encontra-se ameaçada em razão da falta d´água, seria oportuno entender prática adotada em 86 cidades no mundo. Elas abandonaram o modelo de empresa privada de abastecimento de água, no qual a meta é o lucro e seu cálculo depende da cotação de ações na bolsa de valores. Tomara a decisão depois de avaliarem os limites desse modelo e os prejuízos ecológicos e sociais e econômicos dele decorrentes. Em dezembro de 2013, consolidou-se um grande agrupamento europeu de cidadania pelo direito humano de acesso à água e pela interrupção e reversão da privatização desse bem. Nessa direção observamos um movimento de remunicipalização e de retomada e criação de parcerias público-público para o abastecimento d´água nas cidades.
Breve história
Os sistemas de distribuição de água e de esgotamento foram aperfeiçoados, ao longo do século XIX, como uma resposta à eclosão de epidemias nas cidades industriais. Essas cidades, que haviam se adensado rapidamente, em apenas algumas décadas, concentraram milhares de habitantes em precárias condições de moradia e de trabalho. Nesse quadro, os sanitaristas e reformadores sociais dos oitocentos preconizaram que, sem um meio saudável, com circulação de água, luz e ar e uma alimentação regrada, a vida e a moral dos habitantes da cidade se esvairia. E mostraram como as epidemias não se detinham nas fronteiras dos bairros pobres: percorriam cidades, viajavam por oceanos e se distribuíam entre países. Para eles, seria impossível formar o cidadão sem um meio saudável, pois era o meio que constituía o indivíduo. O bom governo seria aquele que conseguisse reduzir a mortalidade e aumentar a população. A biopolítica impulsionou as reformas urbanas ocorridas nas principais capitais europeias e também no continente sul-americano, como as reformas ocorridas no Rio de Janeiro e em Buenos Aires, no início do século XX.
Se cada cultura cria uma forma específica e diferenciada de lidar com as excreções do corpo, de fixar o que é sujo e o que é limpo, o reconhecimento de que a água é fonte da vida é um consenso universal. O direito ao acesso à água é um direito fundamental.
A partir da década de 1960, o continente sul-americano foi tomado pela intervenção de governos militares. Com o aporte e a ingerência do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, um amplo processo de privatização de serviços de abastecimento de água teve lugar no continente. O Chile tornou-se o exemplo mundial máximo, visto que a totalidade dos recursos hídricos desse país foi privatizada durante o governo do General Pinochet. A partir de 1990 e em resposta às pressões do capital financeiro, houve novo impulso e privatização desses serviços em outros países. Em 2000, a Comissão Mundial de Barragens avaliou que a sua construção desalojou entre quarenta e oitenta milhões de pessoas no planeta.
Os Movimentos sociais e a água
A apropriação privada da água e da terra e a cartelização mundial do hidronegócio vêm sendo denunciadas em diversas frentes. Como a água é indispensável à vida e possui um ciclo que deve ser protegido, encontramos uma variedade de grupos que direta ou indiretamente se engaja em sua defesa. No plano internacional, para citar apenas três exemplos, há profissionais que se associam à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) como consultores para investimentos em agricultura responsável, a organização internacional Fórum Mundial de Pescadores e Trabalhadores da Pesca (FMPTP), grupos que se batem contra o fracking – a forma mais predatória de extração de petróleo.
No Brasil, indicamos os grupos que lutam em defesa da demarcação das terras indígenas, grupos que se engajam na promoção da agricultura familiar e orgânica, da reforma agrária, cujo maior exemplo é o Movimento dos Sem Terra (MST), aqueles que lutam em defesa dos atingidos por grandes barragens (MAB), como Belo Monte e grupos que lutam em defesa dos atingidos por minerodutos, como o da Anglo-American, recém-inaugurado em dezembro de 2014.
Em campos opostos, enfrentam-se de um lado, grupos que exploram o recurso hídrico e promovem a perpetuação da temporalidade cíclica da água e de outro, multinacionais e empresas produtoras de commodities, que operam na temporalidade linear da técnica, realizam gigantescas e irreversíveis intervenções no território, tais como a construção de grandes usinas hidrelétricas, as explorações minerárias, os minerodutos. Além da resistência local, esses conflitos produzem uma batalha judicial no Brasil e na esfera internacional que coloca o país, em alguns casos, na posição de ser conivente com o desrespeito de direitos humanos fundamentais, a despeito do país ser signatário dos tratados internacionais.
Remunicipalizar?
Transferir os serviços de água das companhias privadas – que também podem possuir capital misto – para as autoridades municipais. A favor dessa reversão encontramos o exemplo de várias capitais, entre as quais, Paris, Berlim, Buenos Aires e de países como Malásia e Tanzânia. Essa transformação ou reversão foi possível a partir da tomada de consciência, por parte dos habitantes,das nefastas consequências do processo que transforma a água de recurso natural em commodity.
Nos últimos quinze anos, pelo menos 86 cidades no mundo remunicipalizaram os serviços de água. Paris, capital e sede de duas poderosas empresas do hidronegócio, a Veolia e a Suez, remunipalizou em 2010; Berlim, em 2013. A PUPS, ou seja, parceria público-público, público-comunidade e comunidade-comunidade é forma de parceria que envolve o planejamento e a participação coletiva do uso dos recursos hídricos e que rejeita a concepção, segundo a qual, o alvo do empreendimento é o lucro.
Segurança Hídrica
O que fazer quando São Paulo, a maior capital brasileira e várias outras cidades não tiverem mais água para distribuir entre os seus habitantes? O modelo adotado pela Sabesp, cujo lucro reverbera a imprevisível bolsa de valores de Nova York, atende a quem? Ao habitante comum, visto a qualidade e a escassez da água fornecida pela empresa, não tem sido. É admissível que o provedor de água crie uma pirâmide de usuários na qual destaca as maiores empresas consumidoras para hierarquizar e comercializar privilégios em relação ao acesso à água? E que guarde a sete chaves esses dados, à revelia da lei da transparência? Na hipótese de haver vultosos investimentos federais para se tentar evitar o pior, esses recursos atingirão positivamente os serviços dispensados ao pequeno usuário? Em um momento de ameaça à vida de seus habitantes, por todos os riscos que a ausência ou escassez de água de boa qualidade para o consumo humano provoca, devemos insistir na defesa cega desse modelo de negócio privado que por sua essência visa o lucro?
Ou devemos olhar com muito cuidado e aprender com o processo de remunicipalização da água em curso em outras capitais? Com segurança hídrica não se brinca pois a vida de todos não pode ser um jogo e alvo de especulação.
Rainha do carnatal de Natal será conhecida no sábado (31), na Ribeira (Foto: Alex Régis/Secom)
Está tudo encaminhado para a escolha do Rei Momo e da Rainha do Carnaval Multicultural Natal 2015. Os aspirantes a Rei Momo e Rainha do Carnaval participaram da etapa de medição e pesagem. Compareceram dois candidatos a Rei Momo e seis candidatas à Rainha do Carnaval.
O concurso ocorrerá no próximo dia 30 de janeiro, às 20h, na praça Augusto Severo, na Ribeira. Antes, às 14h, haverá o ensaio técnico, quando os candidatos e candidatas serão orientados para o desfile oficial, que exige passos de frevo e samba no pé. A comissão julgadora será composta pela esteticista Nalva Melo, artista plástico Ricardo Veriano e por Francisco de Assis Junior. Os figurinos e adereços dos ganhadores levarão a assinatura da figurinista Kátia Pinheiro.
“É o maior carnaval que iremos fazer. A Secult está recebendo convites para o Rei e a Rainha visitarem instituições. O Instituto Juvino Barreto, por exemplo, já nos contatou”, disse a atriz e coordenadora do Carnaval Multicultural, Ivonete Albano. A atriz reforçou que o município prepara um grande Carnaval com atrações locais e nacionais. “Nossos artistas são maravilhosos”, destacou.
De acordo com o edital, os candidatos e as candidatas deverão ter disponibilidade para comparecer a todas as entrevistas e eventos durante o período carnavalesco, de 6 a 21 de fevereiro de 2015, incluindo prévias agendadas pela Comissão Gestora do Carnaval Multicultural Natal 2015. Não será admitido, por parte dos candidatos e candidatas, o uso de qualquer substância psicoativa ilícita, consumo de bebidas alcoólicas nos locais dos eventos e durante as atividades agendadas para o Rei Momo e Rainha do Carnaval.
O Rei e a Rainha vencedores receberão premiação em dinheiro no valor de R$ 7 mil cada. O vencedor na categoria Corneteiro do Rei/Rainha receberá uma premiação em dinheiro no valor de R$ 5 mil e o vencedor na categoria Figurinista/Aderecista do Rei/Rainha receberá uma premiação em dinheiro no valor de R$ 7 mil pela concepção, aquisição de material, confecção de figurinos e adereços, descontados os impostos correspondestes a 20%.
Ainda segundo o edital, os candidatos a Rei Momo e Rainha do Carnaval não podem ser eleitos por mais de dois anos consecutivos. Em caso de desistência do candidato, durante o período carnavalesco, o mesmo perderá o direito à premiação, passando-a para o segundo colocado.
De acordo com a Lei Orgânica do Município de Montanhas RN, Parágrafo Único Art. 2º do Req. 004/2005 – Aprovado em 22/06/2005 – Apresentado pela Vereadora Elizângela Cristina do Nascimento (Branca). Foi instituído o Hino Municipal de Montanhas/RN. Sancionado pela Lei Municipal nº 505/2020 em 18/08/2020 por Manuel Gustavo de Araújo Moreira – Prefeito Municipal.
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1971–1971 — Manuel Ferreira de Farias “Neco Ferreira” (Renunciou em março de 1971, após três meses de mandato)
1971–1972 — José Inácio Coutinho (Assumiu após a renúncia do Prefeito Manuel Ferreira de Farias)
1973–1974 — João Soares de Melo
1975–1978 — Cícero Firmino de Lima
1979–1982 — João Soares de Melo
1983–1988 — José Firmino de Lima e Silva
1989–1992 — José Balduino Bispo “Dedé Balduino”
1993–1996 — Otêmia Maria de Lima e Silva
1997–2000 — José Balduino Bispo “Dedé Balduino”
2001–2004 — Otêmia Maria de Lima e Silva
2005–2008 — Otêmia Maria de Lima e Silva
2009–2012 — Maria Eliete Coutinho Bispo “Letinha”
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