Daily Archives: 03/03/2013
Filhos de vereador e de subtenente da PM são executados no RN
Do G1 RN
Dois jovens universitários foram executados a tiros na madrugada deste domingo (3) na beira de uma estrada entre os municípios de Espírito Santo e Goianinha, a pouco mais de 50 quilômetros de Natal. Uma das vítimas, Manoel Gomes Teixeira Neto, de 20 anos, segundo a Polícia Militar, é filho do vereador Wober de Souza Teixeira (DEM), eleito em Espírito Santo. O outro rapaz assassinado chama-se José Costa de Lima Júnior, de 21 anos, filho de um subtenente aposentado da PM, cujo nome não foi divulgado.

(Foto: Reprodução/Matheus Magalhães/G1)
“Os corpos foram encontrados na beira da estrada. Cada um levou um tiro na cabeça”, afirmou o capitão Fábio Sandrine, comandante do policiamento ostensivo de Goianinha. Ainda de acordo com o oficial, informações preliminares dão conta de que os dois rapazes saíram de Espírito Santo em um Fiat Uno. O carro não foi encontrado.
“Se foi latrocínio ainda não sabemos. Só posso afirmar que eles foram executados. Tiros na cabeça são características claras de execução”, disse Sandrine. “A polícia foi chamada ao local por moradores da região, que encontraram os corpos estirados na beira da pista. Mas ninguém tem informações sobre os assassinos”, acrescentou.

(Foto: Reprodução/Matheus Magalhães/G1)
A PM também suspeita de emboscada. Ainda segundo o capitão, existe a possibilidade de os criminosos terem chamado os rapazes até o local do crime, por razões ainda desconhecidas, e lá terem assassinado os dois.
Os corpos de Manoel e José Costa foram levados ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) em Natal. Familiares se encontram na sede do órgão, onde providenciam a liberação para velório e sepultamento.
Familiares de Manoel confirmaram que ele estudava Matemática na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). “Na próxima semana ele iria ingressar na Marinha”, disse Marilene Carvalho Teixeira, mãe do rapaz. Já José Costa, estudava Fisioterapia, afirmou um tio que preferiu não se identificar.

Revista aponta ‘negócios suspeitos’ de Henrique e Felipe com governo federal
Matéria publicada pela revista Istoé, revela detalhes de um relatório do TCU com irregularidades. Foto: Reprodução/Isto é
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB), e o deputado federal Felipe Maia (DEM), filho do senador José Agripino Maia (DEM), são apontados como beneficiários de “negócios suspeitos” com o governo federal. As informações estão na revista IstoÉ, que chegou as bancas neste final de semana.
A reportagem, intitulada “Os negócios suspeitos de Henrique Alves & CIA”, mostra que o presidente da Câmara e mais quatro parlamentares são questionados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por participarem de empresas contratadas pelo governo federal. “Esses negócios teriam propiciado a eles polpudos rendimentos”, diz a publicação.
A reportagem toma por base um relatório que TCU, órgão que durante dois anos investigou a atuação de parlamentares suspeitos de valer-se de seus cargos para obter contratos com órgãos públicos e empresas estatais. De acordo com o relatório, de caráter sigiloso, cinco parlamentares são mencionados por descumprir o artigo 54 da Constituição, que proíbe deputados e senadores de exercer cargo executivo em empresas contratadas pelo governo.
Entre os envolvidos estão o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, o ex-ministro Eunício Oliveira (PMDB-CE), o ex-governador e deputado Paulo Maluf (PP-SP) e o deputado Felipe Maia. Um quinto nome é mencionado: José Gerardo, que perdeu o mandato em 2010, condenado por corrupção.
Henrique Alves entrou no relatório por sua ligação com a Newtec, antiga Cabugi Tec, uma produtora de eventos que realizou pelo menos dois contratos – obtidos sem licitação – com a Petrobras. Conforme documentos da Junta Comercial, anexados pelo TCU, a Newtec foi fundada pelo próprio Henrique Alves em 1994, quando ele cumpria o sexto mandato consecutivo na Câmara. Em 2005, quando se encontrava no oitavo mandato, o parlamentar passou 50% do capital a um sobrinho, Aluizio Alves, mantendo a participação restante.
No caso de Felipe Maia, ele é citado por ser dono da maioria das cotas da Comav, empresa de comércio de combustíveis de aviação. De acordo com a revista, o democrata emplacou três contratos com a BR Distribuidora, com valores que giram em torno de R$ 50 milhões por ano.
OUTRO LADO
Procurado pela revista ISTOÉ, Henrique Alves alegou que não cometeu nenhum crime. Lembrou que não ocupa cargos executivos na empresa – o que é proibido explicitamente pelo artigo 54 da Constituição -, disse que criou a Newtec para ajudar um amigo e que não recebia eventuais benefícios gerados pelos negócios. “Através de sua assessoria, o presidente da Câmara afirmou ainda que ‘não é sócio majoritário da Newtec Produções e Eventos, não exerceu a gerência ou a administração, a qualquer título, desta empresa, e jamais recebeu favores ou procurou a Petrobras’ para conseguir vantagens”, informa a IstoÉ.
A desvinculação entre o parlamentar e a empresa, porém, não é absoluta. O Tribunal de Contas sustenta que os cinco parlamentares – entre eles o próprio Henrique Alves – receberam rendimentos das empresas mencionadas. Os auditores do TCU chegaram a essa conclusão a partir de dados obtidos junto à Receita Federal, que rastreou entradas e saídas de recursos.
No caso de Felipe Maia, ele alega que está afastado do controle da empresa. Mesmo assim, fez questão de assinar os contratos. “Não vejo problema nisso. Sou empresário. Se quiserem proibir os políticos de serem empresários, precisam fazer uma lei específica. E aí só teremos políticos profissionais no Congresso”, disse Maia.
Relatório do TCU será analisado por Comissão de Ética da Câmara dos Deputados
O relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) não tem valor de sentença judicial. Possui apenas o caráter de recomendação, que o Legislativo pode acatar ou não. Embora as conclusões do tribunal tenham sido enviadas à Comissão de Ética da Câmara no final do ano passado, até agora seu presidente, deputado José Carlos Aleluia (PSD-BA) não tomou nenhuma providência.
Procurado pela reportagem da revista IstoÉ para dar seu depoimento, o deputado José Carlos Aleluia não retornou aos seguidos pedidos de entrevista. “Do ponto de vista jurídico, os cinco parlamentares sequer podem ser considerados ‘acusados’”, ressalva a revista.
O Ministério Público também recebeu o relatório, e não determinou a abertura de investigações, até agora. “Mesmo envolvendo parlamentares que são considerados inocentes até que – um dia – se prove o contrário, a investigação do TCU tem importância. Ela reflete um novo entendimento sobre o artigo 54 da Constituição”, informa o texto.
Até há pouco, considerava-se que nenhum parlamentar poderia ser investigado pelo fato de ser sócio de uma empresa com contratos com o governo – desde que não tivessem funções dirigentes nem fossem flagrados procurando obter favores em órgãos públicos.
Entendimentos recentes dos ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral têm apontado em outra direção. Numa postura mais rigorosa, procura-se impedir que parlamentares lancem mão de brechas legais para utilizar laranjas que apenas simulam tocar seus negócios, enquanto agem na sombra para receber benefícios indevidos.
“Essa é uma matéria cheia de sutilezas, mas há entendimento relativamente pacificado. A Constituição estabelece parâmetros para a contratação de empresas que têm parlamentares no quadro de sócios. Muitas vezes, o parlamentar sai da firma formalmente e faz uma procuração para registro interno de que é o administrador. Nessa situação é muito difícil provar que ele manda na firma, de fato”, explicou Shalom Granado, advogado especialista em assuntos parlamentares, à revista IstoÉ.
No caso envolvendo o senador Eunício Oliveira, o TCU conseguiu enxergar fortes indícios de que ele não só estava por trás da empresa contratada pelo poder público como faturou alto com esses contratos. Ao cruzar dados da Receita Federal com dados bancários das empresas investigadas, o TCU concluiu que as quantias pagas para a empresa Manchester Serviços desaguavam nas contas bancárias do atual líder do PMDB no Senado. O tribunal sustenta que, apesar de afastado da administração desde 1998, o senador sempre se beneficiou financeiramente dos contratos da empresa.
O trabalho do TCU se concentrou entre 2004 e 2005, quando o parlamentar estava licenciado da Câmara e era o ministro das Comunicações. O TCU examinou três dos oito contratos que as empresas de Eunício fecharam com órgãos públicos naquela época, que somavam R$ 9,1 milhões. A acusação se encontra numa zona cinzenta do artigo 54. Conforme o TCU, numa visão que se apoia na interpretação de vários juristas respeitados, a Manchester não poderia ter firmado os acordos “descumprindo” o que define o artigo 54. Eunício sustenta um ponto de vista oposto. Afirma que a Manchester valeu-se de oportunidades que a lei oferece a empresários em sua situação. O senador argumenta, ainda, que não obteve os contratos por influência pessoal – mas passou pela forma de licitação conhecida como pregão. Para Eunício, em seu relatório o TCU exorbitou de sua competência. “Quem interpreta a Constituição é o Supremo. O TCU não tem esse poder”, diz.
Já o deputado Paulo Maluf (PP-SP) caiu na auditoria do TCU porque a Corte considerou irregular o contrato assinado pela Maritrad Comercial, que está no nome de Sylvia, mulher do deputado, com o Ministério da Fazenda em 2006. A empresa do parlamentar alugou por R$ 1,3 milhão ao ano um prédio de 11 mil metros de área construída para a Procuradoria da Fazenda de São Paulo. Durante o período de locação, ele recebeu R$ 5,5 milhões do governo. A assessoria do deputado informou que o contrato não existe mais e o acerto foi feito antes de Maluf ser eleito deputado. Os auditores do TCU desmentem categoricamente Maluf, conhecido por emitir versões estapafúrdias toda vez que seu nome é envolvido em um novo escândalo. De acordo com o tribunal, o contrato foi renovado diversas vezes e só foi encerrado dois anos depois de sua posse como parlamentar. Mais uma manobra de Maluf, portanto, restou caracterizada. (JH)
Escola forma bruxas adolescentes no Brasil
por Jarbas Aragão

A Casa de Bruxa, localizada em Santo André/SP, tem se popularizado por ensinar adolescentes a se tornarem feiticeiras. São aulas de botânica, astronomia e culinária. O custo é R$ 1.876 a cada 13 lunações, cerca de 4 meses. O total são necessário são 2 anos para se obter o diploma.
Com o nome oficial de Universidade Livre de Holística, a Casa da Bruxa vê sua popularidade crescer por causa de livros e filmes que mostram bruxas e seres sobrenaturais como heróis, caso das séries Harry Potter, Crepúsculo e “Dezesseis Luas”, que estreia hoje no Brasil
Laura Regina de Santana, 18, e Larissa Miotto, 16, são estudantes da Universidade. A mais velha diz que começou a estudar bruxaria após participar de um ritual e ler os livros ‘As Brumas de Avalon’. A mais nova teve influência dos pais. “Minha mãe é bruxa e meu pai é mestre de reiki”, conta a reportagem do IG.
“Eu gosto de bruxaria desde que eu me entendo por gente”, acrescenta, enfatizando que frequenta a Casa de Bruxa desde que nasceu, mas só se tornou aluna oficialmente ano passado.
Segundo as adolescentes, elas são constantemente alvos de brincadeiras maldosas de pessoas que não aceitam sua opção. “Quando ficam sabendo que sou bruxa, os meninos começam a falar: ‘Nossa, sai daqui. Amarrado em nome de Jesus’”, lamenta Larissa. “Já me perguntaram se eu faço um pacto com o demônio, se eu ofereço coisas para ele”. “Há pessoas que fazem coisas ruins, mas a maldade está nelas e não na bruxaria”, diferencia Larissa.
Todos os meses, as bruxas fazem celebrações para a Lua Cheia. Além disso, fazem seus feitiços “do bem” e cuidam de seu altar individual de bruxa. “Ele é meio como se fosse a nossa vida, então, quando você o organiza, é como se arrumasse ela também”, explica a aprendiz.
Todos os estudantes da Casa de Bruxa usam capa, caldeirão, varinha mágica e chapéu. Mas a escola enfatiza que só pode frequentar as aulas quem tiver a autorização dos pais. No final, elas passam por uma espécie de ritual de consagração, uma formatura em que receberão seu “nome mágico”, que é mantido em segredo.
Para os alunos, isso não é o mais importante. Afinal, eles acreditam que muita gente faz algum tipo de ritual mágico, chamados de simpatias.
“Comer sete sementes de romãs no Ano Novo, por exemplo, é coisa de bruxa”, explica Laura. Ou seja, todos nós somos feiticeiros e nem sabíamos disso. Já para Larissa, “toda mulher tem um pouco de bruxa”.
Bíblia e imagem de santa ficam intactas depois de incêndio
O para-raios pode não ter suportado a descarga elétrica ou pode ter sido instalado de forma errada.
por Leiliane Roberta Lopes

Na última segunda-feira (25) a capela São Sebastião da Limeira, em Três Riachos, Biguaçu (SC), pegou fogo depois de ser atingida por um raio e ficou completamente destruída.
Dias depois a cidade localizada na Grande Florianópolis ficou ainda mais surpresa depois da notícia de que apenas dois objetos resistiram ao fogo: A Bíblia e uma imagem de Nossa Senhora Aparecida.
A Bíblia estava sob um suporte que ficou completamente destruído pelo fogo, mas suas páginas não foram consumidas. Já a imagem estava ao lado do bebedouro que derreteu, porém ela não sofreu dano algum.
De acordo com o Diário Catarinense em três horas o fogo provocado pelo raio destruiu o telhado, santos, o altar e até a via sacra da igreja.
O prédio tinha para-raios há cinco anos, mas ele não conseguiu dar conta da força da descarga elétrica que atingiu a igreja. O diretor da Defesa Civil da cidade, Pedro Cardoso, afirmou que esses equipamentos possuem um limite de carga e esse pode ter sido o motivo para que o para-raios não tenha funcionado. Outra hipótese é de que ele não tenha sido instalado da forma correta.
Mundo poderá ter o primeiro Papa Brasileiro. “Profecia” de João Paulo I será cumprida?
O Papa João Paulo I, em uma de suas vindas ao Brasil, entusiasmado com multidão de pessoas no Rio de Janeiro que gritava: “Deus é Brasileiro!” disse a célebre frase: – Se Deus é Brasileiro! o Papa é Carioca! Para muitos, o santo pontífice havia profetizado o que estaria porvir.
Nos dias que antecedem o encontro pretaratório dos cardeiais para o Conclave, já tiveram início nos bastidores manobras para indicar favoritos à sucessão de Bento XVI. De acordo com o jornal italiano La Stampa, alguns cardeais já mantiveram reuniões secretas, durante as quais teriam articulado a candidatura do brasileiro dom Odilo Scherer, de 63 anos.
Scherer, arcebispo de São Paulo, é estimado por Tarcisio Bertone, secretário de Estado da Santa Sé. “Sólido na doutrina, (Scherer) se familiariza com questões financeiras, e é um dos cinco cardeais que supervisionam as atividades do IOR, o banco do Vaticano”, afirma o La Stampa. O nome de Scherer conta com o apoio do cardeal italiano Giovanni Batista Re, prefeito emérito da Congregação para os Bispos e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina.
Um dos grupos que apoiariam dom Odilo Scherer seria o dos americanos, que destacam a necessidade de o pontificado sair da Europa para que a Igreja tenha sua força renovada.
“Brasileiro, de origem alemã (agradável ao camerlengo Tarcisio Bertone), arcebispo de São Paulo, tem experiência na Cúria Romana e uma doutrina sólida. Ele também tem familiaridade com questões financeiras, sendo um dos cinco cardeais que supervisiona as atividades do Banco do Vaticano”, especulou o vaticanista Giacomo Galeazzi.
Neymar ‘depena’ cabeça de Gabigol e faz estragos no cabelo do jovem santista
O cabelo do jovem Gabriel Barbosa Almeida, 16 anos, conhecido como Gabigol, foi praticamente “depenado” por Neymar em algo semelhante a um trote com a jovem revelação.
Neymar postou neste sábado em sua conta no Webstagram fotos de Gabigol com o cabelo todo cortado e apenas algumas poucos pedaços restantes. Provavelmente terá que raspá-lo todo agora para não ficar “ridículo”.
“Para o delirio da galera, maaais um ! Kkkkk”, escreveu Neymar em seu microblog.
Gabigol estreou entre os profissionais em janeiro deste ano, num amistoso contra o Grêmio Barueri. Desde então tem treinado frequentemente com o elenco profissional.
O desempenho nas categorias de base levou o clube a assinar com o jogador um contrato de três anos – duração máxima permitida na idade dele –, com multa rescisória de 50 milhões de euros (R$ 135 milhões).